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Admirável mundinho novo

O Twitter despertou o interesse de pequenos e médios empresários -- que a cada dia descobrem um novo uso para esse miniblog que aceita posts de, no máximo, 140 caracteres -- para um tipo curioso de serviço online gratuito. São os sites que transformam links extensos, cheios de barras, letras e números, em endereços bem curtinhos. Entre […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

O Twitter despertou o interesse de pequenos e médios empresários -- que a cada dia descobrem um novo uso para esse miniblog que aceita posts de, no máximo, 140 caracteres -- para um tipo curioso de serviço online gratuito. São os sites que transformam links extensos, cheios de barras, letras e números, em endereços bem curtinhos. Entre os mais usados pelos empreendedores brasileiros, que frequentemente postam no Twitter avisos com links que levam a páginas sobre seus produtos, está o www.migre.me. Exemplo: ali, os 112 caracteres do endereço http://revistapme.ning.com/group/doaesparapmes?groupUrl=doaesparapmes&id=3044262%3AGroup%3A10872&page=5#comments (que conduz a uma página da rede social de EXAME PME na qual um membro oferece uma consultoria grátis) encolhe para http://migre.me/5wBP -- 20 toques. Alguns desses encolhedores transferem automaticamente o minilink para o Twitter e oferecem recursos que permitem ao empreendedor medir sua audiência. Um número crescente de empresas vem descobrindo vantagens em criar seu próprio encolhedor de endereços. Uma delas é evitar que links reduzidos num determinado serviço deixem de funcionar de uma hora para outra caso seus mantenedores decidam fechá-lo. Feito em casa, o linkinho pode conter uma determinada marca. A Coca-Cola, por exemplo, criou o cokeurl.com para disparar mensagens aos mais de 3,6 milhões de pessoas conectadas com a página da empresa no Facebook. Apenas a equipe da Coca-Cola pode usar a ferramenta.

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O Twitter despertou o interesse de pequenos e médios empresários -- que a cada dia descobrem um novo uso para esse miniblog que aceita posts de, no máximo, 140 caracteres -- para um tipo curioso de serviço online gratuito. São os sites que transformam links extensos, cheios de barras, letras e números, em endereços bem curtinhos. Entre os mais usados pelos empreendedores brasileiros, que frequentemente postam no Twitter avisos com links que levam a páginas sobre seus produtos, está o www.migre.me. Exemplo: ali, os 112 caracteres do endereço http://revistapme.ning.com/group/doaesparapmes?groupUrl=doaesparapmes&id=3044262%3AGroup%3A10872&page=5#comments (que conduz a uma página da rede social de EXAME PME na qual um membro oferece uma consultoria grátis) encolhe para http://migre.me/5wBP -- 20 toques. Alguns desses encolhedores transferem automaticamente o minilink para o Twitter e oferecem recursos que permitem ao empreendedor medir sua audiência. Um número crescente de empresas vem descobrindo vantagens em criar seu próprio encolhedor de endereços. Uma delas é evitar que links reduzidos num determinado serviço deixem de funcionar de uma hora para outra caso seus mantenedores decidam fechá-lo. Feito em casa, o linkinho pode conter uma determinada marca. A Coca-Cola, por exemplo, criou o cokeurl.com para disparar mensagens aos mais de 3,6 milhões de pessoas conectadas com a página da empresa no Facebook. Apenas a equipe da Coca-Cola pode usar a ferramenta.

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