- Últimas notícias
- Revista EXAME
- YPO - Líderes Extraordinários
- Exame IN
- Brasil
- Clima
- PME & Negócios
- Exame CEO
- ExameLab
- Bússola
- Casual
- Inteligência Artificial
- Ciência
- Economia
- Colunistas
- Esfera Brasil
- Exame Agro
- Inovação
- Marketing
- Melhores e Maiores
- Mundo
- Mercado Imobiliário
- Net Zero
- POP
- Esporte
- Seguros
- Tecnologia
- Vídeos
- Expediente
Por Lava Jato, banco panamenho de capital brasileiro é liquidado
O FPB Bank foi apontado nas investigações como plataforma para abertura de contas de estrangeiros sem autorização legal
Modo escuro
Panamá: o FPB funcionava há 10 anos no Panamá, onde contava com apenas uma filial (Golden Brown/Thinkstock)
Publicado em 13 de abril de 2017 às, 10h08.
Cidade do Panamá - A Superintendência de Bancos do Panamá informou nesta quarta-feira que ordenou a liquidação forçada do FPB Bank, instituição de capital brasileiro, apontado nas investigações da operação Lava Jato como plataforma para abertura de contas de estrangeiros sem autorização legal, segundo o órgão fiscalizador.
Em comunicado, a Superintendência disse que a medida foi adotada porque as condições que levaram à intervenção do FPB, em fevereiro, não foram sanadas, e, "portanto, não existem condições que propiciem uma reorganização do banco".
"A saúde dos principais ativos produtivos do FPB Bank, Inc., o risco reputacional, para além das investigações judiciais realizadas tanto no Panamá como no exterior, não permitem uma condição favorável para fazer um processo de reorganização ou venda do banco", ressaltou a Superintendência.
O órgão panamenho explicou que adotou a decisão de acordo com os resultados da avaliação financeira que realizou.
A intervenção do FPB foi anunciada pela Superintendência no dia 10 de fevereiro por causa de sua citação nas investigações da Lava Jato, que também têm como alvo o escritório de advocacia Mossack Fonseca, epicentro dos chamados Panama Papers.
O FPB funcionava há 10 anos no Panamá, onde contava com apenas uma filial, na exclusiva zona residencial de Punta Pacífica. A instituição tinha capital de US$ 13,6 milhões e um total de 44 funcionários, de acordo com a Superintendência.
O órgão fiscalizador anunciou também que designou Mauricio Rodríguez Vargas como liquidador e que pagará aos correntistas com menos de US$ 10 mil depositados a quantia total, depois de um relatório preliminar sobre a liquidação.
Últimas Notícias
Branded contents
Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions
“A geração de energia caminha lado a lado com o desenvolvimento econômico”, diz Paulo Câmara
Desktop investe no interior e alcança 1 milhão de clientes de internet banda larga em São Paulo
CPFL fortalece sua estratégia ESG com compromissos ambiciosos para 2030
Uso de dados será principal desafio na gestão de pessoas em 2024
Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.