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Pedalando se vai longe

Enquanto caminhões, vans e motociclistas das empresas de entrega de São Paulo se espremem no trânsito da cidade, cerca de 30 couriers se movimentam com agilidade pelas ruas. De bicicleta. A Bike Courier, que existe há pouco mais de três anos em São Paulo, faz entregas exclusivamente de documentos. Seus ciclistas -- alguns deles profissionais […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Enquanto caminhões, vans e motociclistas das empresas de entrega de São Paulo se espremem no trânsito da cidade, cerca de 30 couriers se movimentam com agilidade pelas ruas. De bicicleta. A Bike Courier, que existe há pouco mais de três anos em São Paulo, faz entregas exclusivamente de documentos. Seus ciclistas -- alguns deles profissionais -- percorrem em média 30 quilômetros por dia. A empresa oferece uma garantia: a entrega é feita em 60 minutos, ou o dinheiro é devolvido. "Cobrimos todos os bairros de São Paulo e eventualmente fazemos entregas também na região do ABC", diz Bernardo de Souza, sócio da empresa em São Paulo. A Bike Courier surgiu em Belo Horizonte (MG). Atraído pela idéia, o paulistano Souza resolveu comprar o direito de uso da marca em São Paulo. Com uniforme, capacete e bicicleta própria, os ciclistas couriers atendem a cerca de 50 chamadas por dia. Souza afirma que o serviço é 40% mais barato do que o prestado por empresas de motoboy (segundo ele, há cerca de 200 000 profissionais como esses circulando pela cidade). "A diferença é que cobro por entrega, enquanto as empresas de motoboy cobram por hora", diz Souza. O preço do serviço varia conforme a distância que o bikecourier percorre entre a sede da empresa, na Vila Mariana, e o destino da entrega. O mínimo são 6 reais, para entregas na avenida Paulista ou no centro da cidade. O serviço mais caro chega a 30 reais, valor cobrado de quem quiser que o ciclista pedale até o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.

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