De novo em alta?
A Ernst & Young e o mundo dos auditores
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.
Este é um momento especial para a auditoria Ernst & Young -- tanto em termos de status como de perspectivas de negócios. Depois de um longo e tenebroso inverno, iniciado com os escândalos corporativos nos Estados Unidos há quase dois anos, parece que a classe dos auditores está conseguindo recuperar a boa reputação. "Algumas pesquisas nos Estados Unidos já mostram que o público voltou a ter opinião favorável aos auditores", diz Richard Bobrow, executivo-chefe da Ernst & Young, que tem sede em Londres. Ele esteve no Brasil nos dias 24 e 25 de agosto para ver como anda a integração dos escritórios da auditoria na América do Sul -- um projeto implementado no mês passado. "Não é apenas a infra-estrutura que pode ser compartilhada", diz Paul Ostling, executivo global da empresa. "Isso também torna mais eficientes o processo de comunicação, o networking e o serviço a clientes que estão atuando em vários países da região." A Ernst & Young não define seus serviços como auditoria nem consultoria. Prefere dizer que vende conselhos. Veja alguns tópicos da entrevista com os dois sócios:
O QUE MUDOU APOS A ENRON
Este é um momento especial para a auditoria Ernst & Young -- tanto em termos de status como de perspectivas de negócios. Depois de um longo e tenebroso inverno, iniciado com os escândalos corporativos nos Estados Unidos há quase dois anos, parece que a classe dos auditores está conseguindo recuperar a boa reputação. "Algumas pesquisas nos Estados Unidos já mostram que o público voltou a ter opinião favorável aos auditores", diz Richard Bobrow, executivo-chefe da Ernst & Young, que tem sede em Londres. Ele esteve no Brasil nos dias 24 e 25 de agosto para ver como anda a integração dos escritórios da auditoria na América do Sul -- um projeto implementado no mês passado. "Não é apenas a infra-estrutura que pode ser compartilhada", diz Paul Ostling, executivo global da empresa. "Isso também torna mais eficientes o processo de comunicação, o networking e o serviço a clientes que estão atuando em vários países da região." A Ernst & Young não define seus serviços como auditoria nem consultoria. Prefere dizer que vende conselhos. Veja alguns tópicos da entrevista com os dois sócios:
O QUE MUDOU APOS A ENRON
CONTROLE DE QUALIDADE
O AVANÇO DAS REGULAMENTAÇÕES
A BRIGA POR TALENTOS