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Caixa tem lucro de R$ 2,6 bi no 2º trimestre, queda de 39,3% em um ano

A margem financeira totalizou R$ 9,6 bilhões no segundo trimestre, redução de 31,8% em relação ao igual período do ano anterior

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Na comparação com o primeiro trimestre, houve uma retração de 16,1% (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Na comparação com o primeiro trimestre, houve uma retração de 16,1% (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de agosto de 2020 às, 07h51.

Última atualização em 26 de agosto de 2020 às, 07h52.

A Caixa Econômica Federal anunciou lucro líquido de R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre do ano, 39,3% abaixo do mesmo intervalo de 2019. Na comparação com o primeiro trimestre, houve uma retração de 16,1%. No semestre, o lucro líquido foi de R$ 5,6 bilhões, representando uma queda de 31% em relação aos primeiros seis meses de 2019.

O saldo de empréstimos do banco teve alta de 5,5% no segundo trimestre em relação ao segundo trimestre do ano passado, para R$ 720 bilhões. No trimestre, o resultado foi 2,9% superior.

A margem financeira totalizou R$ 9,6 bilhões no segundo trimestre, redução de 31,8% em relação ao igual período do ano anterior. Em relação ao primeiro trimestre, o recuo foi de 9,6%, influenciado pelas reduções de 9,3% em receitas de operações de crédito e 17,6% em resultado de TVM (títulos e valores mobiliários) e derivativos, compensadas pela redução de 14,9% em despesas de captação.

O resultado bruto de intermediação financeira foi de R$ 6,79 bilhões, queda de 36,4% em 12 meses e de 21,2% em comparação aos três primeiros meses do ano. As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias registraram R$ 5,4 bilhões, redução de 18,8% quando comparado ao segundo trimestre do ano anterior.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) do banco público estava em 12,1% ao final de junho, com redução de 7,59 pontos porcentuais na comparação com junho de 2019 e de 2,8 ponto porcentual em relação a março.

O seu índice de Basileia, que mede quanto um banco pode emprestar sem comprometer o seu capital, atingiu 18,66% ao fim de junho, contra 18,67% ao fim de março. O índice de capital principal, ou seja, próprio dos acionistas, totalizou 12,84%, enquanto o de nível I, aquele de melhor qualidade, ficou em 13 16%. Ambos mantiveram-se acima do mínimo regulatório de 8,0% e 9 5%, respectivamente.

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