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UE renova sanções contra Síria

A decisão, adotada em uma reunião de embaixadores, será formalmente aprovada na quinta-feira durante o Conselho Europeu de Ministros, segundo as mesmas fontes

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2012 às 18h28.

Bruxelas - A União Europeia decidiu renovar por três meses suas sanções contra o regime sírio, informaram nesta quarta-feira fontes diplomáticas.

A decisão, adotada em uma reunião de embaixadores, será formalmente aprovada na quinta-feira durante o Conselho Europeu de Ministros, segundo as mesmas fontes.

Desde março de 2011, 181 pessoas ligadas ao regime de Bashar al-Assad, além de 54 empresas e administrações, foram colocadas na lista negra da UE. Seus bens foram congelados e elas perderam o direito a visto.

Além disso, a UE proibiu seus cidadãos de comprar armas da Síria , de transportá-las para outros países ou de assegurar esse transporte. O objetivo é privar o regime de possíveis fontes de financiamento.

A UE também impôs embargos sobre armas e petróleo, e uma série de sanções comerciais e financeiras.

A França propôs recentemente a suspensão do embargo da UE sobre o fornecimento de armas "defensivas" para a oposição síria, mas esta proposta não é unanimidade entre seus parceiros.

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A decisão, adotada em uma reunião de embaixadores, será formalmente aprovada na quinta-feira durante o Conselho Europeu de Ministros, segundo as mesmas fontes.

Desde março de 2011, 181 pessoas ligadas ao regime de Bashar al-Assad, além de 54 empresas e administrações, foram colocadas na lista negra da UE. Seus bens foram congelados e elas perderam o direito a visto.

Além disso, a UE proibiu seus cidadãos de comprar armas da Síria , de transportá-las para outros países ou de assegurar esse transporte. O objetivo é privar o regime de possíveis fontes de financiamento.

A UE também impôs embargos sobre armas e petróleo, e uma série de sanções comerciais e financeiras.

A França propôs recentemente a suspensão do embargo da UE sobre o fornecimento de armas "defensivas" para a oposição síria, mas esta proposta não é unanimidade entre seus parceiros.

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