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Cristina pede respeito à democracia e à paz na Venezuela

"Não se trata só da Venezuela, pedimos o mesmo quando a democracia esteve em perigo na Bolívia e no Equador", acrescentou a presidente argentina

Cristina Kirchner: "Se alguém perdeu uma eleição, terá outra oportunidade. Mas não se pode por em risco um país e uma região declarada pela Celac como uma região de paz" (Diego Giudice/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 18h41.

A presidente argentina, Cristina Kirchner , pediu que a vontade do povo, expressa em eleições democráticas, seja respeitada, ao comentar nesta sexta-feira a situação da Venezuela .

"Estendemos nossa mão em solidariedade a todo o povo venezuelano, lembrando que não existe nada mais importante para todos, independentemente de como pensem ou votem, do que o respeito à democracia e à paz”, afirmou, em um ato público na periferia sul de Buenos Aires, diante de milhares de partidários.

"Não se trata só da Venezuela, pedimos o mesmo quando a democracia esteve em perigo na Bolívia e no Equador", acrescentou.

Na Venezuela, a oposição convocou para sábado uma manifestação para exigir o fim das milícias chavistas, com quem o governo nega vínculos, como parte da onda de protestos que toma conta do país há três semanas e que já deixou cinco mortos.

"Se alguém perdeu uma eleição, terá outra oportunidade. Mas não se pode por em risco um país e uma região declarada pela Celac como uma região de paz", declarou ela, referindo-se à Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos.

Kirchner manteve uma sólida amizade política e pessoal com o líder venezuelano Hugo Chávez, falecido em 2013, e manteve a boa relação com seu sucessor, Nicolás Maduro.

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"Estendemos nossa mão em solidariedade a todo o povo venezuelano, lembrando que não existe nada mais importante para todos, independentemente de como pensem ou votem, do que o respeito à democracia e à paz”, afirmou, em um ato público na periferia sul de Buenos Aires, diante de milhares de partidários.

"Não se trata só da Venezuela, pedimos o mesmo quando a democracia esteve em perigo na Bolívia e no Equador", acrescentou.

Na Venezuela, a oposição convocou para sábado uma manifestação para exigir o fim das milícias chavistas, com quem o governo nega vínculos, como parte da onda de protestos que toma conta do país há três semanas e que já deixou cinco mortos.

"Se alguém perdeu uma eleição, terá outra oportunidade. Mas não se pode por em risco um país e uma região declarada pela Celac como uma região de paz", declarou ela, referindo-se à Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos.

Kirchner manteve uma sólida amizade política e pessoal com o líder venezuelano Hugo Chávez, falecido em 2013, e manteve a boa relação com seu sucessor, Nicolás Maduro.

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