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Mercado regulador americano indica flexibilidade, diz CVM

O presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Luiz Leonardo Cantidiano, informou nesta quinta-feira (20/2) que a Security Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais nos Estados Unidos, tem acenado que vai ser flexível em relação às divergências entre a nova lei americana Sarbanes-Oxley e as empresas que têm ações listadas na Bolsa […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h33.

O presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Luiz Leonardo Cantidiano, informou nesta quinta-feira (20/2) que a Security Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais nos Estados Unidos, tem acenado que vai ser flexível em relação às divergências entre a nova lei americana Sarbanes-Oxley e as empresas que têm ações listadas na Bolsa de Nova York.

Promulgada com o objetivo de impedir a repetição de balanços fraudulentos de companhias, como os que prejudicaram o mercado de capitais americano em 2002, a nova lei determina a instalação de um comitê de auditoria nas empresas, inexistente no Brasil, que conflita com o conselho fiscal das empresas nacionais, dobra custos e pode gerar problemas de definição de competência, explicou Cantidiano.

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Ele acredita, porém, que a CVM pode chegar a bom entendimento com a SEC. Nos próximos dias 10 e 11 de março, o Conselho de Reguladores das Américas participará de encontro em Miami promovido pela SEC para tratar da Sarbanes-Oxley. Existe a possibilidade de a SEC vir a aceitar que o Conselho Fiscal exerça a função do Comitê de Auditoria, declarou o presidente da CVM. As informações são da Agência Brasil.

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