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IOF maior terá impacto pequeno em empréstimos, diz Anefac

O aumento da alíquota do IOF em empréstimos pessoais terá impacto pequeno sobre o valor das parcelas, segundo a associação

Notas de real: elevação da alíquota do IOF foi anunciada na segunda-feira pelo ministro da Fazenda (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 18h08.

São Paulo - O aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) em empréstimos pessoais terá impacto pequeno sobre o valor das parcelas, segundo simulações apresentadas nesta terça-feira pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

A elevação da alíquota do IOF de 1,5 para 3 por cento ao ano nas operações de até um ano foi anunciada na segunda-feira pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e faz parte de um pacote de medidas para elevar a arrecadação em 20,6 bilhões de reais.

Na simulação para a compra de uma geladeira no valor de 1,5 mil reais, em 12 vezes, com juros de 4,85 por cento ao mês, a prestação sobe de 170,96 reais para 173,48 reais, elevando o valor total do financiamento de 2.051 para 2.081 reais.

No uso de um limite de 5 mil reais do cheque especial por 20 dias no mês, considerando uma taxa de juros 8,92 por cento por mês, a despesa sobe de 350,58 para 355,09 reais.

Já num empréstimo pessoal de 4 mil reais por 12 meses, com taxa de 3,61 por cento ao mês, o valor total do financiamento sobe de 5.093 para 5.168 reais, segundo a simulação feita pelo diretor da Anefac Miguel José Ribeiro de Oliveira.

Se o caso for empréstimo de 25 mil reais para compra de um automóvel, com taxa mensal de 1,84 por cento, em 12 meses, cada prestação sobe em 35,11 reais, enquanto o custo total sobe em 421,32 reais.

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A elevação da alíquota do IOF de 1,5 para 3 por cento ao ano nas operações de até um ano foi anunciada na segunda-feira pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e faz parte de um pacote de medidas para elevar a arrecadação em 20,6 bilhões de reais.

Na simulação para a compra de uma geladeira no valor de 1,5 mil reais, em 12 vezes, com juros de 4,85 por cento ao mês, a prestação sobe de 170,96 reais para 173,48 reais, elevando o valor total do financiamento de 2.051 para 2.081 reais.

No uso de um limite de 5 mil reais do cheque especial por 20 dias no mês, considerando uma taxa de juros 8,92 por cento por mês, a despesa sobe de 350,58 para 355,09 reais.

Já num empréstimo pessoal de 4 mil reais por 12 meses, com taxa de 3,61 por cento ao mês, o valor total do financiamento sobe de 5.093 para 5.168 reais, segundo a simulação feita pelo diretor da Anefac Miguel José Ribeiro de Oliveira.

Se o caso for empréstimo de 25 mil reais para compra de um automóvel, com taxa mensal de 1,84 por cento, em 12 meses, cada prestação sobe em 35,11 reais, enquanto o custo total sobe em 421,32 reais.

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