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Sustentado por Iraque e China, petróleo opera em alta

Futuros operam em ligeira alta pela onda de violência no Iraque e por um indicador positivo de manufatura da China


	Trabalhador ajusta uma válvula em um dos canos da refinaria de petróleo Najaf, ao sul de Bagdá, no Iraque
 (Ahmad Mousa/Reuters)

Trabalhador ajusta uma válvula em um dos canos da refinaria de petróleo Najaf, ao sul de Bagdá, no Iraque (Ahmad Mousa/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2014 às 08h07.

Londres - Os futuros de petróleo operam em ligeira alta, sustentados pela onda de violência no Iraque e por um indicador positivo de manufatura da China.

Os preços da commodity vêm há mais de uma semana refletindo a tensão crescente no Iraque, onde insurgentes sunitas conquistaram o controle de várias cidades no norte e oeste do país. Os rebeldes, porém, ainda não chegaram às principais áreas produtoras do Iraque, na região sul, o que tem limitado a alta do petróleo.

Além da questão iraquiana, um dado animador da China ajuda a dar suporte ao petróleo. O índice de atividade (PMI, na sigla em inglês) da indústria chinesa, medido pelo HSBC, avançou para 50,8 na leitura preliminar de junho, de 49,4 em maio. O resultado acima de 50, que indica expansão da manufatura, foi o mais elevado em sete meses.

Ainda nesta manhã, os investidores também vão acompanhar o PMI industrial dos EUA.

Às 7h21 (de Brasília), o brent para agosto subia 0,07%, a US$ 114,89 por barril, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês tinha alta de 0,20%, a US$ 107,04 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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