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S&P atribui rating brAAA à Telesp após incorporação da Vivo

Perspectiva para a nota da operadora de telefonia fixa e celular é estável

Orelhão da Telefônica (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 19h35.

São Paulo – A agência de classificação de risco Standard & Poor’s atribuiu nesta sexta-feira o rating brAAA à operadora Telesp (Telefônica) e reafirmou a nota da Vivo, considerando a integração da companhia de telefonia celular após sua aquisição. A perspectiva é estável.

“Com a incorporação, a Telesp assumirá as obrigações da Vivo, inclusive àquelas relativas às suas 2ª e 4ª emissões de debêntures, nos valores de 1 bilhão de reais e 810 milhões de reais, respectivamente, cujos ratings seguirão as movimentações ocorridas naqueles atribuídos à Telesp”, explica a S&P.

Após a conclusão das sinergias entre Telesp e Vivo, a agência de classificação de risco acredita que a empresa sustentará sua “forte posição nos mercados de telefonia móvel e fixa com rentabilidade adequada, mesmo diante da maior competição no setor”.

“Também esperamos que a empresa sustente métricas de crédito compatíveis com um perfil financeiro intermediário apesar do seu considerável programa de investimentos e de distribuição de dividendos”, acrescenta o comunicado enviado pela S&P.

A agência de classificação de risco também avaliou a liquidez da Telesp, classificando-a como “adequada”. Em junho de 2011, as reservas de caixa da empresa somavam 2,7 bilhões de reais, enquanto os vencimentos de curto prazo eram de 1,8 bilhão de reais e uma expectativa de geração de fluxo de caixa pro forma consolidada perto de 10 bilhões de reais no final de 2011.

A S&P alerta que, embora não seja esperada, uma ação de rating negativa poderia ocorrer se a liquidez da empresa se deteriorasse, em função de uma estratégia mais agressiva de investimentos e manutenção de altos volumes de dividendos, mesmo diante de um cenário menos favorável de liquidez.

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“Com a incorporação, a Telesp assumirá as obrigações da Vivo, inclusive àquelas relativas às suas 2ª e 4ª emissões de debêntures, nos valores de 1 bilhão de reais e 810 milhões de reais, respectivamente, cujos ratings seguirão as movimentações ocorridas naqueles atribuídos à Telesp”, explica a S&P.

Após a conclusão das sinergias entre Telesp e Vivo, a agência de classificação de risco acredita que a empresa sustentará sua “forte posição nos mercados de telefonia móvel e fixa com rentabilidade adequada, mesmo diante da maior competição no setor”.

“Também esperamos que a empresa sustente métricas de crédito compatíveis com um perfil financeiro intermediário apesar do seu considerável programa de investimentos e de distribuição de dividendos”, acrescenta o comunicado enviado pela S&P.

A agência de classificação de risco também avaliou a liquidez da Telesp, classificando-a como “adequada”. Em junho de 2011, as reservas de caixa da empresa somavam 2,7 bilhões de reais, enquanto os vencimentos de curto prazo eram de 1,8 bilhão de reais e uma expectativa de geração de fluxo de caixa pro forma consolidada perto de 10 bilhões de reais no final de 2011.

A S&P alerta que, embora não seja esperada, uma ação de rating negativa poderia ocorrer se a liquidez da empresa se deteriorasse, em função de uma estratégia mais agressiva de investimentos e manutenção de altos volumes de dividendos, mesmo diante de um cenário menos favorável de liquidez.

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