Petróleo reage após forte queda na sessão anterior
Às 9h50, o Brent subia 0,79 dólar, a 110,18 dólares por barril, após atingir a máxima de 110,45 dólares anteriormente na sessão
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 09h09.
Londres - Os futuros do petróleo Brent operavam acima de 110 dólares por barril nesta terça-feira, recuperando parte das perdas registradas na última sessão --mais forte queda em mais de 5 semanas.
Às 9h50 (horário de Brasília), o Brent subia 0,79 dólar, a 110,18 dólares por barril, após atingir a máxima de 110,45 dólares anteriormente na sessão. A alta desta sessão vem após a commodity cair 2 por cento na segunda-feira, sua maior queda em um dia desde 1 de novembro, quando recuou 2,7 por cento.
Os futuros do petróleo norte-americano, por sua vez, avançavam 1,16 dólar, a 98,50 dólares, após registrarem sua primeira queda em sete sessões no dia anterior.
"Houve uma queda muito forte ontem, em primeiro lugar", disse Christopher Bellew, operador da Jefferies Bache. "Então esta alta é uma certa reação a isso." O Brent também é sustentado por uma produção persistentemente baixa na Líbia, a 250 mil barris por dia, queda ante 1,4 milhão de barris em julho.
Londres - Os futuros do petróleo Brent operavam acima de 110 dólares por barril nesta terça-feira, recuperando parte das perdas registradas na última sessão --mais forte queda em mais de 5 semanas.
Às 9h50 (horário de Brasília), o Brent subia 0,79 dólar, a 110,18 dólares por barril, após atingir a máxima de 110,45 dólares anteriormente na sessão. A alta desta sessão vem após a commodity cair 2 por cento na segunda-feira, sua maior queda em um dia desde 1 de novembro, quando recuou 2,7 por cento.
Os futuros do petróleo norte-americano, por sua vez, avançavam 1,16 dólar, a 98,50 dólares, após registrarem sua primeira queda em sete sessões no dia anterior.
"Houve uma queda muito forte ontem, em primeiro lugar", disse Christopher Bellew, operador da Jefferies Bache. "Então esta alta é uma certa reação a isso." O Brent também é sustentado por uma produção persistentemente baixa na Líbia, a 250 mil barris por dia, queda ante 1,4 milhão de barris em julho.