NY deve abrir em alta com postura do Fed sobre estímulos

Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York indicam uma abertura em alta na sessão desta terça-feira, depois de um oficial do Federal Reserve defender novas medidas de estímulo e os mercados acionários na Europa ampliarem os ganhos dos dois últimos pregões. Às 10h15 (pelo horário de Brasília), Dow Jones futuro subia 0,31%, Nasdaq avançava 0,61% e S&P 500 ganhava 0,40%.

Em entrevista ao Wall Street Journal, o presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren, defendeu que o banco central do EUA lance um agressivo programa de compra de títulos para estimular o crescimento econômico até que o desemprego volte a cair no país. Rosengren é um membro sem direito a voto do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Fed.

Também sustentam os futuros em Nova York as ações europeias, que sobem em todas as praças, embora o índice FTSE 100, de Londres, esteja se mostrando mais volátil em meio à investigação que envolve a unidade norte-americana do banco britânico Standard Chartered. A subsidiária foi acusada de ter mediado pelo menos US$ 250 bilhões em transações ilegais com entidades iranianas.

No pré-mercado de Nova York, a rede de farmácias CVS Caremark avançava 2,2% depois divulgar um balanço trimestral melhor que o esperado. Por outro lado, Johnson & Johnson e Pfizer caíam 1,2% e 1,8%, respectivamente, após anunciarem que vão interromper a terceira fase do desenvolvimento de um novo tratamento para a doença de Alzheimer, devido à decepção com os últimos resultados do estudo.

Já a corretora Knight Capital, pivô dos problemas técnicos que afetaram os negócios com ações de 148 empresas listadas na NYSE, na última quarta-feira, recuava 1,6% antes da abertura, depois de despencar 24% na sessão anterior. As informações são da Dow Jones.

Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York indicam uma abertura em alta na sessão desta terça-feira, depois de um oficial do Federal Reserve defender novas medidas de estímulo e os mercados acionários na Europa ampliarem os ganhos dos dois últimos pregões. Às 10h15 (pelo horário de Brasília), Dow Jones futuro subia 0,31%, Nasdaq avançava 0,61% e S&P 500 ganhava 0,40%.

Em entrevista ao Wall Street Journal, o presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren, defendeu que o banco central do EUA lance um agressivo programa de compra de títulos para estimular o crescimento econômico até que o desemprego volte a cair no país. Rosengren é um membro sem direito a voto do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Fed.

Também sustentam os futuros em Nova York as ações europeias, que sobem em todas as praças, embora o índice FTSE 100, de Londres, esteja se mostrando mais volátil em meio à investigação que envolve a unidade norte-americana do banco britânico Standard Chartered. A subsidiária foi acusada de ter mediado pelo menos US$ 250 bilhões em transações ilegais com entidades iranianas.

No pré-mercado de Nova York, a rede de farmácias CVS Caremark avançava 2,2% depois divulgar um balanço trimestral melhor que o esperado. Por outro lado, Johnson & Johnson e Pfizer caíam 1,2% e 1,8%, respectivamente, após anunciarem que vão interromper a terceira fase do desenvolvimento de um novo tratamento para a doença de Alzheimer, devido à decepção com os últimos resultados do estudo.

Já a corretora Knight Capital, pivô dos problemas técnicos que afetaram os negócios com ações de 148 empresas listadas na NYSE, na última quarta-feira, recuava 1,6% antes da abertura, depois de despencar 24% na sessão anterior. As informações são da Dow Jones.