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Brent sobe sustentado por dados sobre a China e dólar fraco

Atividade do setor de serviços da China registrou o ritmo de expansão mais rápido em seis meses em setembro, resultado do crescimento da demanda

Petróleo: às 10h07, o Brent avançava US$0,32, negociado a US$109,51 por barril, maior nível da commodity em 2 semanas, enquanto o petróleo norte-americano recuava US$0,16, a US$103,94 (Bartek Sadowski/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 11h11.

Londres - Os futuros do petróleo Brent avançavam nesta quinta-feira em direção a 110 dólares por barril, com dados fortes sobre a China e uma fraqueza do dólar gerando temores sobre o impacto econômico da paralisação do governo norte-americano.

Às 10h07 (horário de Brasília), o Brent avançava 0,32 dólar, negociado a 109,51 dólares por barril, maior nível da commodity em 2 semanas, enquanto o petróleo norte-americano recuava 0,16 dólar, a 103,94 dólares, após terminar a sessão anterior com alta de 2,06 dólares.

A atividade do setor de serviços da China registrou o ritmo de expansão mais rápido em seis meses em setembro, resultado do crescimento da demanda, mostrando aceleração moderada na segunda maior economia do mundo. "Com a recuperação nos indicadores econômicos de uma importante mercado emergente como o da China, nós podemos ser positivos de que as condições de demanda pelo petróleo serão boas", disse Harry Tchilinguirian, analista do BNP Paribas.

No entanto, incertezas sobre o orçamento norte-americano e uma possibilidade de que ele poderia reduzir a demanda por petróleo limitaram os preços das commodities.

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Às 10h07 (horário de Brasília), o Brent avançava 0,32 dólar, negociado a 109,51 dólares por barril, maior nível da commodity em 2 semanas, enquanto o petróleo norte-americano recuava 0,16 dólar, a 103,94 dólares, após terminar a sessão anterior com alta de 2,06 dólares.

A atividade do setor de serviços da China registrou o ritmo de expansão mais rápido em seis meses em setembro, resultado do crescimento da demanda, mostrando aceleração moderada na segunda maior economia do mundo. "Com a recuperação nos indicadores econômicos de uma importante mercado emergente como o da China, nós podemos ser positivos de que as condições de demanda pelo petróleo serão boas", disse Harry Tchilinguirian, analista do BNP Paribas.

No entanto, incertezas sobre o orçamento norte-americano e uma possibilidade de que ele poderia reduzir a demanda por petróleo limitaram os preços das commodities.

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