Brent opera acima de US$111, mas com leve queda
Às 9h57 (horário de Brasília), o Brent caía 0,12 dólar, a 111,33 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano subiam 0,37 dólar
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 09h07.
Londres - O petróleo Brent opera acima de 111 dólares por barril nesta terça-feira, mas com leve queda ante a alta inicial, em dia volátil.
A commodity inicialmente foi sustentada por dados econômicos fortes impulsionando a previsão da demanda e com interrupções na Líbia sustentando temores sobre o fornecimento.
Às 9h57 (horário de Brasília), o Brent caía 0,12 dólar, a 111,33 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano subiam 0,37 dólar, a 94,19 dólares.
Os preços do Brent subiram quase 2% na segunda-feira após dados mostrarem que a atividade da indústria dos Estados Unidos se expandiu no mês passado em seu ritmo mais acelerado em 2 anos e meio.
Isso veio após um relatório mostrar que o crescimento na indústria da China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, atingiu uma máxima de 18 meses em novembro.
"Para a economia global como um todo, o consenso é que as coisas estão melhorando e que a atividade industrial global está se expandindo no ritmo mais rápido desde meados de 2011", disse David Hufton, diretor administrativo da corretora londrina PVM Oil Associates.
Londres - O petróleo Brent opera acima de 111 dólares por barril nesta terça-feira, mas com leve queda ante a alta inicial, em dia volátil.
A commodity inicialmente foi sustentada por dados econômicos fortes impulsionando a previsão da demanda e com interrupções na Líbia sustentando temores sobre o fornecimento.
Às 9h57 (horário de Brasília), o Brent caía 0,12 dólar, a 111,33 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo norte-americano subiam 0,37 dólar, a 94,19 dólares.
Os preços do Brent subiram quase 2% na segunda-feira após dados mostrarem que a atividade da indústria dos Estados Unidos se expandiu no mês passado em seu ritmo mais acelerado em 2 anos e meio.
Isso veio após um relatório mostrar que o crescimento na indústria da China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, atingiu uma máxima de 18 meses em novembro.
"Para a economia global como um todo, o consenso é que as coisas estão melhorando e que a atividade industrial global está se expandindo no ritmo mais rápido desde meados de 2011", disse David Hufton, diretor administrativo da corretora londrina PVM Oil Associates.