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Bolsas da Ásia em direções distintas, mas Hong Kong cai 0,3%

Após quatro pregões de baixa, as Bolsas da China se recuperaram e tiveram uma alta acentuada. O índice Xangai Composto avançou 1,4% e terminou aos 2.378,89 pontos

Índice Xangai Composto, na China (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 10h51.

Tóquio - As Bolsas da Ásia tiveram fechamentos sem direção homogênea, mas estabilizadas, uma vez que as preocupações sobre a Europa diminuíram com a definição de novas eleições na Grécia para junho. Enquanto as incertezas sobre o futuro da Grécia na zona do euro persistem, a boa receptividade dos títulos de França e Alemanha colocados em leilão ontem e dados econômicos favoráveis dos EUA trouxeram otimismo aos mercados. A Bolsa de Jacarta, na Indonésia não operou devido a um feriado local.

A Bolsa de Hong Kong, contudo, fechou em baixa, com os investidores ainda temerosos com a situação da Europa, especialmente da Grécia, com a perspectiva de o país deixar a zona do euro. O índice Hang Seng caiu 0,31% e fechou aos 19.200,93 pontos. Desde o começo do mês, o indicador acumula perda de 9%.

Após quatro pregões de baixa, as Bolsas da China se recuperaram e tiveram uma alta acentuada. As esperanças de novas medidas de apoio ao mercado animaram os investidores, assim como os sinais de que Pequim está pronta para estimular o consumo doméstico. O índice Xangai Composto avançou 1,4% e terminou aos 2.378,89 pontos, depois de cair 1,2% na quarta-feira. O índice Shenzhen Composto também subiu 1,4% e finalizou aos 954,95 pontos.

O iuane cai ante o dólar ao fim da sessão após o banco central conduzir para baixo a moeda por meio da taxa de referência diária. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3252 iuanes, de 6,3222 iuanes ontem. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3233 iuanes, de 6,3110 na véspera, seguindo a valorização da moeda americana no exterior.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em alta, com investidores caçando pechinchas após perdas recentes. O índice Taiwan Weighted avançou 1,69% e encerrou aos 7.356,77 pontos.

A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou no campo positivo. O índice Kospi avançou 0,26% e terminou aos 1.845,24 pontos, em ligeira recuperação após seis pregões seguidos de perdas.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou na menor pontuação em quatro meses, com fundos estrangeiros vendendo ações financeiras após o setor apresentar fraco desempenho. O índice S&P/ASX 200 caiu 0,20% e encerrou aos 4.157,40 pontos.

Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou seis sessões seguidas de perdas, nas quais teve retração de 7,2%. Em recuperação técnica e com a presença de caçadores de barganhas, o índice PSE disparou 3,1% e terminou aos 5.017,02 pontos.


A Bolsa de Cingapura teve baixa, acompanhando a abertura fraca nos mercados europeus. O índice Straits Times recuou 0,3% e terminou aos 2.822,61 pontos.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,2% e fechou aos 1.173,56 pontos, com investidores adquirindo papéis que tiveram baixas recentemente.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 0,5% e terminou aos 1.544,21 pontos, apoiada por dados econômicos positivos dos EUA. As informações são da Dow Jones.

Tóquio - As Bolsas da Ásia tiveram fechamentos sem direção homogênea, mas estabilizadas, uma vez que as preocupações sobre a Europa diminuíram com a definição de novas eleições na Grécia para junho. Enquanto as incertezas sobre o futuro da Grécia na zona do euro persistem, a boa receptividade dos títulos de França e Alemanha colocados em leilão ontem e dados econômicos favoráveis dos EUA trouxeram otimismo aos mercados. A Bolsa de Jacarta, na Indonésia não operou devido a um feriado local.

A Bolsa de Hong Kong, contudo, fechou em baixa, com os investidores ainda temerosos com a situação da Europa, especialmente da Grécia, com a perspectiva de o país deixar a zona do euro. O índice Hang Seng caiu 0,31% e fechou aos 19.200,93 pontos. Desde o começo do mês, o indicador acumula perda de 9%.

Após quatro pregões de baixa, as Bolsas da China se recuperaram e tiveram uma alta acentuada. As esperanças de novas medidas de apoio ao mercado animaram os investidores, assim como os sinais de que Pequim está pronta para estimular o consumo doméstico. O índice Xangai Composto avançou 1,4% e terminou aos 2.378,89 pontos, depois de cair 1,2% na quarta-feira. O índice Shenzhen Composto também subiu 1,4% e finalizou aos 954,95 pontos.

O iuane cai ante o dólar ao fim da sessão após o banco central conduzir para baixo a moeda por meio da taxa de referência diária. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3252 iuanes, de 6,3222 iuanes ontem. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3233 iuanes, de 6,3110 na véspera, seguindo a valorização da moeda americana no exterior.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em alta, com investidores caçando pechinchas após perdas recentes. O índice Taiwan Weighted avançou 1,69% e encerrou aos 7.356,77 pontos.

A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou no campo positivo. O índice Kospi avançou 0,26% e terminou aos 1.845,24 pontos, em ligeira recuperação após seis pregões seguidos de perdas.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou na menor pontuação em quatro meses, com fundos estrangeiros vendendo ações financeiras após o setor apresentar fraco desempenho. O índice S&P/ASX 200 caiu 0,20% e encerrou aos 4.157,40 pontos.

Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou seis sessões seguidas de perdas, nas quais teve retração de 7,2%. Em recuperação técnica e com a presença de caçadores de barganhas, o índice PSE disparou 3,1% e terminou aos 5.017,02 pontos.


A Bolsa de Cingapura teve baixa, acompanhando a abertura fraca nos mercados europeus. O índice Straits Times recuou 0,3% e terminou aos 2.822,61 pontos.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,2% e fechou aos 1.173,56 pontos, com investidores adquirindo papéis que tiveram baixas recentemente.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, teve alta de 0,5% e terminou aos 1.544,21 pontos, apoiada por dados econômicos positivos dos EUA. As informações são da Dow Jones.

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