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Ações sobem antes de relatório de emprego nos EUA

Mercados ficavam atentos à Ucrânia após notícias de mais violência no país que potencialmente pode conter o apetite por risco


	Bolsa de Xangai: às 7h32, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,37 por cento. Os mercados chineses estavam fechados nesta sexta-feira
 (Kevin Lee/Getty Images)

Bolsa de Xangai: às 7h32, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,37 por cento. Os mercados chineses estavam fechados nesta sexta-feira (Kevin Lee/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2014 às 08h11.

Tóquio - As ações asiáticas subiram em meio a expectativas de um relatório positivo de emprego nos Estados Unidos nesta sexta-feira, ao mesmo tempo em que os mercados ficavam atentos à Ucrânia após notícias de mais violência no país que potencialmente pode conter o apetite por risco. Separatistas pró-Rússia em Slaviansk, no leste da Ucrânia, disseram nesta sexta-feira que forças ucranianas iniciaram uma "operação de grande escala" para retomar a cidade.

Às 7h32 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,37 por cento. Os mercados chineses estavam fechados nesta sexta-feira.

O índice japonês Nikkei contrariou a tendência e caiu 0,2 por cento em meio a uma realização de lucros antes de uma sequência de feriados. Os mercados de Tóquio estarão fechados na segunda e na terça-feiras por feriados públicos.

"Os mercados estão preocupados sobre o que está acontecendo na Ucrânia. Mas, no momento, poucos acreditam que isso vai se transformar em um grande embate geopolítico. Já que nem Rússia nem Estados Unidos querem ser vistos como fracos o enfrentamento vai continuar, mas provavelmente na forma de guerra psicológica", disse Kyoya Okazawa, chefe de ações globaos e derivativos de commodities do BNP Paribas em Tóquio.

No fronte macroeconômico, a atenção do mercado está voltada para se o relatório de empregos de abril nos EUA, que segundo estimativas de uma pesquisa da Reuters com economistas mostrará que a criação de vagas atingiu o ritmo mais rápido em cinco meses, será forte o suficiente para colocar decisivamente a confiança à favor da economia norte-americana.

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