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Treinar equipes faz a diferença em tempos de crise

Em épocas de crise, muitas empresas redefinem planos e cortam custos

Equipes treinadas ajudam na busca de inovação e soluções para a empresa (Divulgação)

Equipes treinadas ajudam na busca de inovação e soluções para a empresa (Divulgação)

Em épocas de crise, muitas empresas redefinem planos e cortam custos. Nesse cenário, manter programas de desenvolvimento de pessoas pode fazer toda a diferença, especialmente em corporações que buscam inovação e soluções para explorar novas oportunidades. Colaboradores qualificados promovem melhorias em processos e modelos de gestão que podem impactar positivamente os resultados.

Grandes empresas que atuam em mercados competitivos costumam manter os investimentos em programas regulares de treinamento mesmo em períodos de desaceleração econômica. De acordo com a edição de 2014 do guia As 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar – publicado pela revista VOCÊ S/A –, companhias como Volvo, Gerdau e Itaú Unibanco continuam investindo em capacitação de funcionários por considerar que um cenário de economia fraca é propício para a revisão de processos.

Outro exemplo dessa tendência é a fabricante multinacional de Autopeças Bosch. Entre 2008 e 2014, a empresa qualificou mais de 4 600 profissionais espalhados em 1 200 das suas 1 700 oficinas credenciadas. O resultado foi claro: nesse período, as vendas nas oficinas cujos funcionários foram treinados cresceram 60% mais que nos estabelecimentos que não participaram do programa.

Realizado em parceria com o Atendimento Corporativo do Senac São Paulo, o programa de treinamento da Rede Bosch Service foi desenvolvido no formato blended. Nele, os participantes tiveram acesso a cursos online de curta duração para equalizar o conhecimento e se preparar para a fase presencial. Na segunda etapa, a rede de unidades do Senac, presente em todo o território nacional, foi utilizada para proporcionar aos funcionários em treinamento a experiência prática dos conceitos por meio da orientação de profissionais especializados.

Para aferir a eficácia do treinamento, a empresa utilizou diversos indicadores de performance em sua Rede Bosch Service. Desde que o programa de gestão empresarial foi iniciado na operação e na qualificação profissional das oficinas, houve um salto no índice de qualidade e atendimento superior a 100%. “Hoje, o índice de satisfação dos clientes supera 99%, e o de recomendação dos serviços está em torno de 80%”, afirma Daniel Angelo, gerente de conceito de oficinas da divisão Automotive Aftermarket da Bosch.

Segundo Angelo, investir em treinamento e capacitação é uma forma de aumentar o capital intelectual e criativo do negócio. “Esse investimento deve ser constante”, diz ele. “Assim, o tempo de resposta a uma situação de crise e de mudança torna-se mais rápido e menos conturbado.”

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