É definitivo: as corporações já se tornaram móveis. Mais de 70% das empresas com mais de 100 empregados usam celulares e smartphones corporativos, mostra a pesquisa Conectividade das Empresas do Brasil 2014, da Embratel em parceria com a Teleco.
A era da mobilidade corporativa se firma com a convergência e consolidação de tecnologias como os smartphones e modelos flexíveis de computação. A dupla flexibilidade e redução de custos estimula a aquisição de soluções corporativas, com serviços de voz e dados móveis.
No Brasil, o estudo Latin American Mobile Enterprise Services Market, da Frost & Sullivan, também indica o impulso dos serviços de mobilidade, que movimentarão 7,6 bilhões de dólares em 2014, chegando a 9,7 bilhões de dólares em 2018.
A evolução da qualidade das redes possibilita está diretamente ligada a essas rotinas. "A largura de banda permite aplicações móveis mais ricas. Isso pode impulsionar o segmento", afirma João Bruder, coordenador de telecomunicações da IDC Brasil.
Num cenário estratégico para as empresas de telecomunicações, o avanço na sofisticação dos serviços é um dos diferenciais da Embratel, que oferece soluções de mobilidade corporativa através da Claro Empresas.
Segundo o relatório State of LTE, organizado pela OpenSignal, que analisou o estado das conexões 4G em 16 países, a Claro é a operadora que oferece a maior velocidade do mundo.
Com o compromisso de atender o mercado com soluções integradas de última geração, a Embratel reúne casos de referência. Um deles é o cliente Volvo Cars, que escolheu a Claro Empresas como operadora no projeto Volvo on Call, um serviço de segurança 24 horas e que presta assistência aos clientes em qualquer ponto do país.
"A Embratel traz serviços de portfólio fixo, móvel e satélite, além de experiência de mercado, time treinado e capilaridade geográfica nacional", complementa Jacinto Miotto, diretor executivo da Embratel e Claro Empresas – SP.
Miotto destaca o lançamento de um serviço de gerenciamento de dispositivos pessoais dos colaboradores, atendendo às demandas de segurança e privacidade. "O sistema ajuda a empresa a definir quais aplicações acessam o sistema corporativo, e o que apagar em caso de perda do dispositivo", explica.