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Como a tecnologia de supply chain ajuda sua empresa a crescer

Balas de gelatina, gomas de mascar, marshmallow

Sistema de gestão integrada: interface gráfica simples e moderna que engloba 100% das informações da empresa (Divulgação)

Sistema de gestão integrada: interface gráfica simples e moderna que engloba 100% das informações da empresa (Divulgação)

Balas de gelatina, gomas de mascar, marshmallow. Quem saboreia as guloseimas da fabricante Fini não imagina o que há por trás de um simples pacote de doces. Da compra dos ingredientes certos à logística de distribuição, a empresa precisa gerenciar cada etapa de produção de mais de 250 itens em sua fábrica em Jundiaí, no interior de São Paulo. Com mais de 1000 colaboradores e capacidade para atender toda a América Latina, a planta da Fini necessita trabalhar com a máxima precisão para garantir que uma exata quantidade de pacotes de jujuba, por exemplo, chegue ao seu destino no Brasil e em países que importam seus produtos, como Chile, Colômbia e Bolívia. São tantos os detalhes que a Fini enfrentava diversos problemas, até 2010, para gerenciar o negócio.

A principal dificuldade estava na tecnologia adotada para gerenciar a fábrica. A solução era lenta, não tinha capacidade adequada de processamento para o volume de informações da linha de produção e não se integrava facilmente a novos setores, o que dificultava o crescimento da empresa. Além disso, não atendia as exigências da legislação brasileira, que mudam constantemente.

Há cinco anos, a Fini migrou seu sistema para tecnologia de supply chain da Totvs, empresa líder no Brasil em soluções de software de gestão. Desde então, a fabricante de doces dobrou seu crescimento. “A solução é usada em toda a cadeia operacional e gerencial, com maior ou menor abrangência dependendo da área, como compras, estoques, comercial, produção, e até para a entrega dos produtos nos clientes e na tomada de decisões”, diz Antonio Trevenzolli, gerente de TI da Fini.

O sistema de gestão integrada (ERP Suite), de interface gráfica simples e moderna, engloba 100% das informações da empresa. Ele permite que as informações circulem entre os departamentos, fazendo com que seja mais fácil administrar processos e alcançar os resultados desejados. Essa unificação dos dados permitiu a tomada de decisões assertivas e em tempo real, criou uma gestão centralizada, com processos padronizados, dinamismo comercial e adequação fiscal. Além disso, a tecnologia tem apoiado a gestão do e-commerce da Fini, com mais de 40 000 pontos de vendas no país.

A Totvs se destaca no mercado de ERP e supply chain por oferecer um pacote completo de soluções que atende de ponta a ponta toda a cadeia de produção. Imagine que, com uma mesma tecnologia, é possível gerir os estoques de suprimentos, monitorar a área de expedição, planejar e controlar a produção da fábrica e também supervisionar a logística de distribuição dos produtos.

“Em meio a um cenário macroeconômico dinâmico, uma cadeia de suprimentos ágil, flexível e integrada pode ser o diferencial necessário para a empresa se destacar e perpetuar no mercado”, diz Carlos Valle, diretor de manufatura e D&L da Totvs. “Ineficiências na cadeia de suprimentos levam a um maior tempo de entrega aos clientes, que pode representar perda de vendas, e a um maior custo no produto final pela manutenção de níveis de estoques mais elevados”, diz Valle.

Outro ponto positivo do software está na capacidade de processamento paralelo, que maximiza o potencial de hardware. Isso permitiu, por exemplo, que a Fini executasse várias tarefas ao mesmo tempo, como rodar cálculos de faturamento e processamentos contábeis, enquanto continuava a produção, a precificação dos produtos e o processamento de vendas. “As empresas podem aproveitar essa característica para fazer com que diversas tarefas, com demandas de grandes volumes e para vários clientes, possam ser iniciadas o quanto antes”, diz Valle.

Os resultados da adoção desse tipo de tecnologia são tão promissores que o setor está em ritmo de expansão. Em seu último relatório sobre supply chain, divulgado em 2014, a empresa de pesquisas Gartner avaliou o mercado em mais de 8,9 bilhões de dólares, com crescimento de 7,4% em relação ao ano anterior.

Muitos dos clientes são grandes grupos como a Fini, empresa de origem espanhola presente em 180 países. No entanto, em busca de melhores serviços e reduções de custos, pequenas e médias empresas também passaram a usar supply chain. Como resultado, os produtos oferecidos precisam ser cada vez mais customizados para as necessidades dos clientes. A Totvs possui uma área de consultoria de negócios que faz diagnósticos, desenhos e implantações de soluções sob medida para toda a cadeia de suprimentos. Como trabalha com tecnologia própria, a empresa consegue também acompanhar a evolução de seus clientes e adequar o pacote para empresas de diferentes portes.

Por ser uma empresa brasileira, a Totvs possui também sistemas adequados à legislação fiscal do país, em cada um dos segmentos de atuação. “Temos uma grande equipe de profissionais especializados na área tributária. Fazemos investimentos expressivos e constantes para atender as necessidades dos clientes na velocidade do mercado e conforme o segmento de atuação”, afirma Valle.

Com esse conjunto de serviços, a prática de supply chain tem se mostrado cada vez mais um diferencial estratégico para melhorar o controle e a eficiência das empresas. Como aconteceu com a Fini, a adoção dessas tecnologias geralmente aparece de forma clara nos resultados. “A Fini se tornou uma empresa mais madura e preparada para enfrentar os desafios atuais e futuros”, diz Antonio Trevenzolli.

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