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Vendas no varejo da zona do euro caem bem mais que esperado

Crescimento visto em agosto foi revisado para baixo, apontando para demanda das famílias mais fraca no terceiro trimestre

Varejo: vendas no varejo nos 18 países que compartilham o euro caíram 1,3 por cento em setembro (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 07h52.

Bruxelas - As vendas no varejo da zona do euro recuaram muito mais do que o esperado em setembro, e o crescimento visto em agosto foi revisado para baixo, apontando para demanda das famílias mais fraca no terceiro trimestre.

O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou nesta quarta-feira que as vendas no varejo nos 18 países que compartilham o euro caíram 1,3 por cento em setembro sobre o mês anterior e cresceram 0,6 por cento sobre um ano antes.

Economistas consultados pela Reuters esperavam queda mensal de 0,8 por cento e aumento anual de 1,2 por cento.

O Eurostat também revisou para baixo o aumento mensal de agosto para 0,9 por cento, sobre 1,2 por cento, e confirmou a expansão anual de 1,9 por cento. As vendas no varejo são uma medida de demanda das famílias e reforçam a previsão da Comissão Europeia de que a economia da zona euro vai estagnar no terceiro trimestre, após expansão de 0,3 por cento no primeiro trimestre e de 0,1 por cento no segundo.

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O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou nesta quarta-feira que as vendas no varejo nos 18 países que compartilham o euro caíram 1,3 por cento em setembro sobre o mês anterior e cresceram 0,6 por cento sobre um ano antes.

Economistas consultados pela Reuters esperavam queda mensal de 0,8 por cento e aumento anual de 1,2 por cento.

O Eurostat também revisou para baixo o aumento mensal de agosto para 0,9 por cento, sobre 1,2 por cento, e confirmou a expansão anual de 1,9 por cento. As vendas no varejo são uma medida de demanda das famílias e reforçam a previsão da Comissão Europeia de que a economia da zona euro vai estagnar no terceiro trimestre, após expansão de 0,3 por cento no primeiro trimestre e de 0,1 por cento no segundo.

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