Economia

Venda de imóveis novos na Grande SP cai 46% em maio

O resultado acompanhou a tendência já observada em São Paulo, onde o ritmo de vendas caiu de 25,3% para 16,7% em maio

Foram vendidas 4.149 unidades, informou o sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista (.)

Foram vendidas 4.149 unidades, informou o sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista (.)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2010 às 09h30.

São Paulo - As vendas de imóveis residenciais novos na região metropolitana de São Paulo recuaram 46,3 por cento em maio na comparação com o mês anterior, totalizando 4.149 unidades, informou o sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista (Secovi-SP) nesta sexta-feira.

A queda das vendas na região, composta pela capital e mais 38 municípios, afetou o indicador de desempenho de comercialização, medido pela relação de venda sobre oferta, que ficou em 15,7 por cento em maio, contra 26,2 por cento em abril.

Segundo a entidade, o resultado acompanhou a tendência observada na cidade de São Paulo, onde o ritmo de vendas caiu de 25,3 por cento para 16,7 por cento em maio, com comercialização de 1.949 unidades.

Em maio, a capital respondeu por 47 do total vendido na região metropolitana do Estado.

O Secovi-SP informou ainda que o segmento de dois dormitórios foi responsável pelas maiores vendas em maio, somando 1.657 unidades, ou 39,9 por cento do total. Os imóveis de três dormitórios vieram na sequência, respondendo por 34,2 por cento das vendas.

Já o volume de lançamentos na Grande São Paulo cresceu de 4.149 para 4.592 unidades em maio, de acordo com a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp).

Acompanhe mais de Imóveis

Siga as últimas notícias de Economia no twitter

 

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasImóveisMetrópoles globaissao-pauloVendas

Mais de Economia

Câmara aprova urgência de PL de pacote de gastos com gatilhos para arcabouço e bloqueio de emendas

Em meio a críticas do mercado, Lula reclama de 'descréditos' e diz que PIB crescerá 3,5% em 2024

Senado aprova isenção de imposto para medicamentos importados