A Fitch, uma das três grandes agências de classificação de risco do mundo, promoveu o Brasil a grau de investimento na tarde desta quinta-feira (29/5). Há um mês, a Standard&Poor's já havia concedido a nota de país não-especulativo ao Brasil. O movimento da Fitch surpreendeu parte do mercado, como o diretor de pesquisas macroeconômicas do Unibanco, Marcelo Salomon, que destacou a rapidez com que a agência reviu a nota. Outros analistas afirmam que elevação não mexe ainda com as expectativas para a Bolsa de Valores de São Paulo. Veja, a seguir, a cobertura completa de EXAME sobre a decisão da Fitch:

Fitch eleva Brasil a grau de investimento
Apesar de positiva, a notícia não deve desencadear uma enxurrada de investimentos estrangeiros no país (clique aqui)

Podcast: Rapidez da Fitch surpreende
Brasil recebeu o segundo grau de investimento com muita rapidez, avalia diretor de pesquisas macroeconômicas do Unibanco, Marcelo Salomon (clique aqui)

O próximo passo tem de começar já
O Brasil firmou o pé no primeiro nível do grau de investimento. Agora, subir mais na escala vai exigir um grande esforço (clique aqui)

Grau de investimento pela Fitch não altera projeções de corretoras
Para analistas, nova classificação só reforça as estimativas já feitas para o Ibovespa em 2008 (clique aqui)

Vídeo: Por que o Ibovespa caiu, apesar do 2º grau de investimento?
O analista de Finanças de EXAME, Cláudio Gradilone, explica que a oportunidade de realização de lucros e a baixa no preço do petróleo esfriaram a empolgação com o título concedido pela Fitch (clique aqui)