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Varejo de SP cresce no primeiro bimestre;sobre base de comparação fraca

A receita do varejo na região metropolitana de São Paulo cresceu 5,5% em fevereiro deste ano, em relação ao mesmo mês de 2003. O dado é da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) e divulgada nesta terça-feira (30/3). Segundo a entidade, o número positivo deve ser […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h34.

A receita do varejo na região metropolitana de São Paulo cresceu 5,5% em fevereiro deste ano, em relação ao mesmo mês de 2003. O dado é da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista, da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) e divulgada nesta terça-feira (30/3). Segundo a entidade, o número positivo deve ser visto com ressalvas, porque a base de comparação é baixa, já que desempenho do varejo em fevereiro do ano passado foi muito fraco. O mesmo raciocínio vale para o mês de janeiro deste ano, que teve uma alta de 4,8%.

Segundo a entidade, os segmentos que registraram os maiores crescimentos nas vendas, impulsionados pela maior oferta de crédito ao consumidor, foram o de eletrodomésticos, com alta de 13%, e o de tecidos e calçados, com 9,4%.

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Houve ainda a influência dos supermercados, setor que cresceu 8,6%, e das farmácias e perfumarias, que com o aumento dos preços dos medicamentos registrou alta de 7,9%.

Automotivos e peças, por sua vez, tiveram queda nas vendas: 10,5% e 16,4%, respectivamente.

A expectativa da Fecomercio é de que as vendas do varejo continuem positivas ao longo do primeiro semestre deste ano, também como resultado do fraco desempenho do setor no mesmo período do ano passado. A partir do segundo semestre, no entanto, quando a base de comparação se tornará menos discrepante, as taxas de crescimento serão menores, ainda que positivas. Para o ano de 2004, a estimativa da Fecomercio é que o setor cresça 3% em relação a 2003.

Mais compras, menos inadimplência

A Serasa divulgou hoje que a inadimplência das pessoas físicas no primeiro bimestre deste ano caiu 3% em relação ao mesmo período de 2003. A inadimplência também foi menor nas empresas, que registraram queda de 11,6% em relação ao primeiro bimestre de 2003.

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