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Trump sugere que não irá impor restrições a investimentos chineses nos EUA

Notícia circulou na imprensa e gerou turbulência nos mercados globais com expectativas de que houvesse um acirramento das tensões entre Washington e Pequim

Donald Trump: " Isso foi um vazamento ruim feito por alguém que não sabia do que se tratava... Eles apenas inventaram a história" (Leah Millis/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de junho de 2018 às 16h01.

Última atualização em 26 de junho de 2018 às 16h01.

São Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , sugeriu que seu governo não deseja restringir investimentos chineses em empresas americanas e criticou a notícia, que circulou na imprensa no fim de semana e gerou uma onda de turbulência nos mercados globais com expectativas de que houvesse um acirramento das tensões comerciais entre Washington e Pequim.

"Eles (veículos de comunicação) tinham um vazador que não existe ou um vazador que não conhecia muito bem sobre o negócio. Isso foi um vazamento ruim feito por alguém que não sabia do que se tratava... Eles apenas inventaram a história", disse Trump, negando a possível restrição a investimentos chineses . Na segunda-feira, o assessor comercial da Casa Branca Peter Navarro já havia negado a história, assim como o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin.

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Trump defendeu a política de seu governo de impor tarifas comerciais e alegou que deseja proteger a segurança nacional e algumas indústrias do país, como a siderúrgica . "Estamos 100% certos em relação ao que fazemos sobre tarifas. Elas são um ganho para a população americana, assim como a reforma tributária", disse.

Sobre a política imigratória de seu governo, ele afirmou que a decisão da Suprema Corte dos EUA , que permitiu o veto a imigrantes de alguns países defendido pelo governo, foi "uma vitória do povo americano". Uma medida ampla de reforma imigratória deve ser votada na quarta-feira na Câmara dos Representantes dos EUA.

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