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Tombini diz que Brasil está mais preparado contra crise

Presidente do BC participou do evento Global Investment Conference, em Londres, e falou durante painel com o tema "Como administrar os atuais desafios globais"

Alexandre Tombini falou junto com o presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King (Divulgação/Banco Central)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2012 às 07h58.

São Paulo - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini , disse nesta quinta-feira que a economia global está muito desafiadora para o Brasil, mas que o país está mais preparado atualmente para enfrentar os desafios. Tombini participou do evento Global Investment Conference, em Londres. Ele falou durante painel com o tema "Como administrar os atuais desafios globais", junto com o presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, e o presidente do Banco Central do México, Agustín Carstens.

Tombini afirmou que a economia do Brasil está se recuperando. Segundo ele, o país desfruta de mercado de crédito e de confiança. O presidente do BC disse que o impacto negativo dos problemas econômicos globais tem sido "moderado". "A economia (brasileira) está pronta para crescer 4% (em bases anuais) no segundo semestre de 2012", disse ele, acrescentando que o real mais fraco tem ajudado a impulsionar a produção doméstica.

Diante da crise financeira global, Tombini acredita que o Brasil e outros países emergentes vão enfrentar uma dura competição nos próximos anos. "O ambiente global difícil no curto prazo pode ficar ainda mais difícil", alertou. Porém, ele disse que os emergentes têm espaço para implementar políticas de estímulo para enfrentar os desafios.

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Tombini afirmou que a economia do Brasil está se recuperando. Segundo ele, o país desfruta de mercado de crédito e de confiança. O presidente do BC disse que o impacto negativo dos problemas econômicos globais tem sido "moderado". "A economia (brasileira) está pronta para crescer 4% (em bases anuais) no segundo semestre de 2012", disse ele, acrescentando que o real mais fraco tem ajudado a impulsionar a produção doméstica.

Diante da crise financeira global, Tombini acredita que o Brasil e outros países emergentes vão enfrentar uma dura competição nos próximos anos. "O ambiente global difícil no curto prazo pode ficar ainda mais difícil", alertou. Porém, ele disse que os emergentes têm espaço para implementar políticas de estímulo para enfrentar os desafios.

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