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Taxas de juros ficaram maiores em agosto

Paras as pessoas físicas, a taxa chegou a 6,9% ao ano, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação a julho

Pagamento com cartão: no crédito com recursos direcionados, a taxa média para as empresas ficou estável em 7,4% ao ano (Ernesto Rodrigues/AE)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 11h52.

Brasília – As famílias e empresas pagaram taxas de juros mais caras em agosto, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (27). As pessoas jurídicas foram mais afetadas pela alta.

Nas operações de crédito com recursos livres, houve alta de 0,3 ponto percentual, elevando a taxa para 36,5% ao ano, para as pessoas físicas, de julho para agosto. No caso das empresas, a taxa média ficou 0,6 acima do registrado em julho, ao chegar a 20,6 % ao ano, em agosto.

No crédito com recursos direcionados (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa média para as empresas ficou estável em 7,4% ao ano.

Paras as pessoas físicas, a taxa chegou a 6,9% ao ano, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação a julho.

O spread - diferença entre taxa de captação de recursos pelos bancos e a cobrada dos clientes - caiu 0,4 ponto percentual, para 25,3 pontos percentuais, para as pessoas físicas, no crédito com recursos livres.

Para as empresas, o spread chegou a 11,1 pontos percentuais, com aumento de 0,3 ponto percentual em relação a julho.

O spread do crédito direcionado caiu 0,1 ponto percentual para 2,4 pontos percentuais para pessoas físicas. No caso das empresas, houve estabilidade em 2,5 pontos percentuais, em agosto.

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Brasília – As famílias e empresas pagaram taxas de juros mais caras em agosto, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (27). As pessoas jurídicas foram mais afetadas pela alta.

Nas operações de crédito com recursos livres, houve alta de 0,3 ponto percentual, elevando a taxa para 36,5% ao ano, para as pessoas físicas, de julho para agosto. No caso das empresas, a taxa média ficou 0,6 acima do registrado em julho, ao chegar a 20,6 % ao ano, em agosto.

No crédito com recursos direcionados (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa média para as empresas ficou estável em 7,4% ao ano.

Paras as pessoas físicas, a taxa chegou a 6,9% ao ano, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação a julho.

O spread - diferença entre taxa de captação de recursos pelos bancos e a cobrada dos clientes - caiu 0,4 ponto percentual, para 25,3 pontos percentuais, para as pessoas físicas, no crédito com recursos livres.

Para as empresas, o spread chegou a 11,1 pontos percentuais, com aumento de 0,3 ponto percentual em relação a julho.

O spread do crédito direcionado caiu 0,1 ponto percentual para 2,4 pontos percentuais para pessoas físicas. No caso das empresas, houve estabilidade em 2,5 pontos percentuais, em agosto.

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