Receita deve reduzir projeção de crescimento da arrecadação
Secretário também citou as vendas de bens e serviços, com queda de 1,95% em julho, crescimento de 3,7% em agosto e retração de 0,8% em setembro
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2013 às 10h26.
Brasília – A Receita Federal poderá reduzir a projeção de crescimento da arrecadação este ano. Atualmente, a previsão é 3%, mas, segundo o secretário adjunto Luiz Fernando Teixeira Nunes, poderá ficar entre 2,5% e 3%.
Segundo Nunes, essa mudança na estimativa deve-se às alterações em indicadores econômicos. Um deles é o crescimento da produção industrial, que passou de 3,12% em julho, para 2,02% em agosto e para 1,66% neste mês, na comparação com os mesmos períodos de 2012.
O secretário também citou as vendas de bens e serviços, com queda de 1,95% em julho, crescimento de 3,7% em agosto e retração de 0,8% em setembro, no mesmo tipo de comparação.
No acumulado do ano até setembro, a arrecadação federal somou R$ 806,446 bilhões, alta de 0,89% na comparação com o mesmo período do ano passado, descontada a inflação. Somente em setembro, a arrecadação chegou a R$ 84,212 bilhões, recorde para o período, na série histórica da Receita iniciada em 2000.
Para Nunes, não há contradição entre a possibilidade de redução na projeção da arrecadação este ano e o recorde registrado em setembro. Isso porque, segundo ele, a arrecadação continuará a crescer. “Continuamos trabalhando com previsão de aumento na arrecadação, mas com percentual um pouco menor do que aquele com que trabalhávamos inicialmente”, disse.
De acordo com o secretário adjunto, a Receita não conta com a arrecadação extra em decorrência de programas de refinanciamento de tributos atrasados, chamados de Refis.
Brasília – A Receita Federal poderá reduzir a projeção de crescimento da arrecadação este ano. Atualmente, a previsão é 3%, mas, segundo o secretário adjunto Luiz Fernando Teixeira Nunes, poderá ficar entre 2,5% e 3%.
Segundo Nunes, essa mudança na estimativa deve-se às alterações em indicadores econômicos. Um deles é o crescimento da produção industrial, que passou de 3,12% em julho, para 2,02% em agosto e para 1,66% neste mês, na comparação com os mesmos períodos de 2012.
O secretário também citou as vendas de bens e serviços, com queda de 1,95% em julho, crescimento de 3,7% em agosto e retração de 0,8% em setembro, no mesmo tipo de comparação.
No acumulado do ano até setembro, a arrecadação federal somou R$ 806,446 bilhões, alta de 0,89% na comparação com o mesmo período do ano passado, descontada a inflação. Somente em setembro, a arrecadação chegou a R$ 84,212 bilhões, recorde para o período, na série histórica da Receita iniciada em 2000.
Para Nunes, não há contradição entre a possibilidade de redução na projeção da arrecadação este ano e o recorde registrado em setembro. Isso porque, segundo ele, a arrecadação continuará a crescer. “Continuamos trabalhando com previsão de aumento na arrecadação, mas com percentual um pouco menor do que aquele com que trabalhávamos inicialmente”, disse.
De acordo com o secretário adjunto, a Receita não conta com a arrecadação extra em decorrência de programas de refinanciamento de tributos atrasados, chamados de Refis.