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Países da UE chegam a acordo para taxar transações em 2016

Onze países membros da União Europeia chegaram a um acordo para taxar as transações financeiras, segundo ministro

Símbolo do euro no prédio da União Europeia em Bruxelas: medida entrará em vigor em 1º de janeiro de 2016 (Jock Fistick/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 12h18.

Bruxelas - Onze países membros da União Europeia (UE) chegaram a um acordo nesta terça-feira para taxar as transações financeiras, medida que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2016, afirmou o ministro da Economia da Áustria, Michael Spindelegger.

"Concordamos que deve acontecer passo a passo, começando pelas ações e alguns derivativos", disse o ministro durante uma deliberação pública em uma reunião com os colegas do bloco em Bruxelas.

O ministro completou que os países que participam na elaboração do imposto , entre eles Itália, França, Espanha e Alemanha, alcançaram um consenso para finalizar a medida até o fim do ano.

Spindelegger disse que as preocupações dos países que não participam na medida serão levadas em consideração.

A Grã-Bretanha, que tem a maior praça financeira europeia, não aceita o novo imposto e teme, como várias pessoas no mundo das finanças, que gere um impacto negativo na UE.

O ministro de Finanças britânico, George Osborne, afirmou durante o debate que "se provocar impacto em outras economias europeias" estas "se verão autorizadas a objetar" o acordo e farão isto".

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"Concordamos que deve acontecer passo a passo, começando pelas ações e alguns derivativos", disse o ministro durante uma deliberação pública em uma reunião com os colegas do bloco em Bruxelas.

O ministro completou que os países que participam na elaboração do imposto , entre eles Itália, França, Espanha e Alemanha, alcançaram um consenso para finalizar a medida até o fim do ano.

Spindelegger disse que as preocupações dos países que não participam na medida serão levadas em consideração.

A Grã-Bretanha, que tem a maior praça financeira europeia, não aceita o novo imposto e teme, como várias pessoas no mundo das finanças, que gere um impacto negativo na UE.

O ministro de Finanças britânico, George Osborne, afirmou durante o debate que "se provocar impacto em outras economias europeias" estas "se verão autorizadas a objetar" o acordo e farão isto".

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