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Novas concessões vão manter participação da Infraero

Segundo ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o governo deve manter o modelo de concessão dos aeroportos no qual a Infraero fica com 49% dos consórcios

Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann: "opção por esse modelo é uma opção de sustentabilidade da Infraero e não pretendemos rever", disse (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 09h25.

Brasília - O governo deve manter o modelo de concessão dos aeroportos no qual a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária ( Infraero ) fica com 49% nos consórcios e o restante com empresas privadas. A informação foi dada nesta terça-feira ( 23) pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado.

Ontem (22), no Rio de Janeiro, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, disse que esse modelo é um "sacrifício" para o país, já que exige que o Tesouro faça aportes para que a Infraero acompanhe os investimentos do concessionário e mantenha sua participação.

"Eu não ouvi a declaração do ministro Moreira, não sei em que contexto falou, mas a opção por esse modelo é uma opção de sustentabilidade da Infraero e não pretendemos rever, até porque temos aeroportos que precisam ser administrados, ter boa gestão e não podem ser concedidos", explicou a ministra, ao chegar para audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado.

Sobre um possível socorro do governo às companhias aéreas, a ministra reafirmou que o governo já deu colaborações importantes ao setor e tem dificuldades em avançar “além do que já foi feito”.

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Ontem (22), no Rio de Janeiro, o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, disse que esse modelo é um "sacrifício" para o país, já que exige que o Tesouro faça aportes para que a Infraero acompanhe os investimentos do concessionário e mantenha sua participação.

"Eu não ouvi a declaração do ministro Moreira, não sei em que contexto falou, mas a opção por esse modelo é uma opção de sustentabilidade da Infraero e não pretendemos rever, até porque temos aeroportos que precisam ser administrados, ter boa gestão e não podem ser concedidos", explicou a ministra, ao chegar para audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado.

Sobre um possível socorro do governo às companhias aéreas, a ministra reafirmou que o governo já deu colaborações importantes ao setor e tem dificuldades em avançar “além do que já foi feito”.

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