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Inflação sobe mais para famílias de menor renda, mostra IBGE

Variação de preços das famílias de menor renda fechou o mês de novembro em 1,11%

Alimentos: a alta, segundo o IBGE, foi puxada pelos produtos alimentícios, que apresentaram variação de 1,98% em novembro (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 14h56.

Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor ( INPC ), que mede a variação de preços das famílias de menor renda (1 a 5 salários mínimos) fechou o mês de novembro em 1,11%, subindo 0,34 pontos percentuais em relação a outubro, informou hoje (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em outubro, a taxa ficou em 0,77%. Em novembro de 2014 o INPC foi 0,53%.

Com o resultado, o INPC passou a acumular de janeiro a novembro deste ano alta de 10,28%, acima da taxa de 5,57% relativa a igual período de 2014.

Considerando os últimos 12 meses, o índice está em 10,97%, acima dos 10,33% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.

A alta, segundo o IBGE, foi puxada pelos produtos alimentícios, que apresentaram variação de 1,98% em novembro. Em outubro, este item teve alta de 0,8%.

O agrupamento dos não alimentícios teve variação 0,73% em novembro. Em outubro o índice dos não alimentícios foi 0,76%.

Já entre os índices regionais, o mais elevado ficou com Goiânia (1,69%), onde os alimentos consumidos em casa tiveram alta de 4,37%. O menor índice foi registrado em Brasília (0,75%) devido, principalmente, à queda de 0,73% nos preços de alimentos consumidos fora de casa.

O INPC, calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento de 1 a 5 salários mínimos. O índice engloba 10 regiões metropolitanas do país e também os municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.

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Considerando os últimos 12 meses, o índice está em 10,97%, acima dos 10,33% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.

A alta, segundo o IBGE, foi puxada pelos produtos alimentícios, que apresentaram variação de 1,98% em novembro. Em outubro, este item teve alta de 0,8%.

O agrupamento dos não alimentícios teve variação 0,73% em novembro. Em outubro o índice dos não alimentícios foi 0,76%.

Já entre os índices regionais, o mais elevado ficou com Goiânia (1,69%), onde os alimentos consumidos em casa tiveram alta de 4,37%. O menor índice foi registrado em Brasília (0,75%) devido, principalmente, à queda de 0,73% nos preços de alimentos consumidos fora de casa.

O INPC, calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento de 1 a 5 salários mínimos. O índice engloba 10 regiões metropolitanas do país e também os municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.

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