Economia

19 de 24 atividades têm queda na produção industrial

O maior impacto negativo veio de veículos automotores, reboques e carrocerias, que registraram queda de 2,5% no período


	Carrocerias: o maior impacto negativo veio de veículos automotores, reboques e carrocerias
 (Julia Carvalho/EXAME.com)

Carrocerias: o maior impacto negativo veio de veículos automotores, reboques e carrocerias (Julia Carvalho/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2015 às 10h28.

Rio - A produção industrial recuou em 19 dos 24 ramos pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em abril ante março.

O maior impacto negativo veio de veículos automotores, reboques e carrocerias, que registraram queda de 2,5% no período.

A baixa foi mais intensa do que a média da indústria, cuja atividade cedeu 1,2% na passagem do mês.

Com o resultado, os veículos registraram a sétima queda seguida no confronto com o mês imediatamente anterior. No período, o setor acumula perda de 21,9%.

O segundo principal impacto negativo em abril ante março veio da indústria de perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza, que recuou 3,3%.

Outros impactos baixistas vieram de outros equipamentos de transporte (-8,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-5,4%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,3%), máquinas e equipamentos (-1,2%), metalurgia (-2,4%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,2%).

Por outro lado, cinco atividades registraram aumento da produção, entre elas produtos do fumo (5,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustível (1,5%), indústrias extrativas (1,5%) e confecção de artigos de vestuário e acessórios (0,6%).

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEstatísticasIBGE

Mais de Economia

G20 se compromete a 'cooperar' para taxar grandes fortunas

Olimpíada de 2024 pode movimentar até 11 bilhões de euros, diz estudo

Aneel aciona bandeira verde e conta de luz deixará de ter cobrança extra em agosto

Governo prevê espaço extra de R$ 54,9 bi para gastos em 2025

Mais na Exame