FMI concede ao Iraque empréstimo de 5,4 bilhões de dólares
O acordo foi alcançado após uma semana de discussões entre o governo israelense e o Fundo Monetário Internacional (FMI) na Jordânia, informou a mesma fonte
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2016 às 20h35.
O Iraque chegou a um acordo com o FMI nesta quinta-feira para a obtenção de um empréstimo de 5,4 bilhões de dólares, o que poderá estimular os doadores a desbloquear ajudas financeiras para o país em crise, informou um comunicado do organismo.
O acordo foi alcançado após uma semana de discussões entre o governo israelense e o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) na Jordânia, informou a mesma fonte.
"Segundo o acordo e à espera da aprovação do conselho de administração do FMI, o Iraque poderá beneficiar-se de um empréstimo do FMI de aproximadamente 5,4 bilhões de dólares", disse o texto.
Para Christian Josz, chefe da missão do organismo no Iraque, o acordo se justifica porque "o Iraque se viu duramente afetado pelo conflito" com o grupo Estado Islâmico (EI) e "pela queda precipitada dos preços do petróleo".
Trata-se de um "programa financeiro e econômico de três anos que permitirá compensar os gastos com os preços do petróleo muito baixos e assegurar a viabilidade da dívida", afirmou em comunicado.
Segundo Josz, a ajuda deve chegar em junho ou julho, "uma vez que as medidas previamente decididas sejam implementadas".
Esse anúncio poderá melhorar a capacidade creditícia do Iraque e atrair investidores.
O Iraque chegou a um acordo com o FMI nesta quinta-feira para a obtenção de um empréstimo de 5,4 bilhões de dólares, o que poderá estimular os doadores a desbloquear ajudas financeiras para o país em crise, informou um comunicado do organismo.
O acordo foi alcançado após uma semana de discussões entre o governo israelense e o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) na Jordânia, informou a mesma fonte.
"Segundo o acordo e à espera da aprovação do conselho de administração do FMI, o Iraque poderá beneficiar-se de um empréstimo do FMI de aproximadamente 5,4 bilhões de dólares", disse o texto.
Para Christian Josz, chefe da missão do organismo no Iraque, o acordo se justifica porque "o Iraque se viu duramente afetado pelo conflito" com o grupo Estado Islâmico (EI) e "pela queda precipitada dos preços do petróleo".
Trata-se de um "programa financeiro e econômico de três anos que permitirá compensar os gastos com os preços do petróleo muito baixos e assegurar a viabilidade da dívida", afirmou em comunicado.
Segundo Josz, a ajuda deve chegar em junho ou julho, "uma vez que as medidas previamente decididas sejam implementadas".
Esse anúncio poderá melhorar a capacidade creditícia do Iraque e atrair investidores.