Fluxo de visitantes em shoppings cai 2,0% em janeiro
A queda foi influenciada, principalmente, por centros de compras voltados para o público popular e empreendimentos classificados como secundários
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 13h36.
São Paulo - O fluxo de visitantes em shoppings no Brasil caiu 2,0% em janeiro, na relação com mesmo mês do ano passado, de acordo com o Indicador de Fluxo em Shopping Center (Iflux), desenvolvido pelo Ibope Inteligência e o Mais Fluxo.
A queda foi influenciada, principalmente, por centros de compras voltados para o público popular e empreendimentos classificados como secundários.
Os shoppings "qualificados", que são aqueles que atendem majoritariamente clientes de classe AB1, tiveram elevação de 2,7% no fluxo de pessoas, ritmo mais fraco que o observado em igual mês de 2015, de alta de 8,8%.
Os shoppings médios, que atraem clientes de classe B, registraram avanço de 0,5%, frente ao ganho de 6,1% em janeiro de 2015. Já os shoppings populares, que atendem principalmente clientes de classe B e C, perderam 3,3% em fluxo, enquanto no primeiro mês de 2015 houve recuo de 4,1%.
"Isso responde a uma questão que foi repetida várias vezes ao Ibope no decorrer do ano passado: os shoppings de alto padrão têm sofrido menos com a crise do que os demais? E a resposta é que, por enquanto, sim", disse a diretora da unidade de shopping, varejo e imobiliário do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.
A pesquisa revelou também que a localização e o posicionamento continuam sendo a chave para o sucesso dos shoppings, principalmente em momentos de crise.
Prova disso são os empreendimentos classificados como secundários, ou seja, centros de compras maduros mas sem posicionamento claro no mercado, que registraram perda de fluxo muito acima da média dos demais shoppings.
O recuo nesse caso foi de 6,2%, baixa maior do que a perda de 1,6% no ano passado.
Os líderes locais, que são shoppings maduros e com posicionamento claro na sua área de influência, registraram alta de 1,7%, diante uma baixa de 0,3% em janeiro do ano passado.
Já os shoppings dominantes, líderes absolutos em seus mercados e com capacidade de atrair consumidores além de sua área de influência, avançaram 0,4%, ante uma alta de 2,4% na mesma comparação.
São Paulo - O fluxo de visitantes em shoppings no Brasil caiu 2,0% em janeiro, na relação com mesmo mês do ano passado, de acordo com o Indicador de Fluxo em Shopping Center (Iflux), desenvolvido pelo Ibope Inteligência e o Mais Fluxo.
A queda foi influenciada, principalmente, por centros de compras voltados para o público popular e empreendimentos classificados como secundários.
Os shoppings "qualificados", que são aqueles que atendem majoritariamente clientes de classe AB1, tiveram elevação de 2,7% no fluxo de pessoas, ritmo mais fraco que o observado em igual mês de 2015, de alta de 8,8%.
Os shoppings médios, que atraem clientes de classe B, registraram avanço de 0,5%, frente ao ganho de 6,1% em janeiro de 2015. Já os shoppings populares, que atendem principalmente clientes de classe B e C, perderam 3,3% em fluxo, enquanto no primeiro mês de 2015 houve recuo de 4,1%.
"Isso responde a uma questão que foi repetida várias vezes ao Ibope no decorrer do ano passado: os shoppings de alto padrão têm sofrido menos com a crise do que os demais? E a resposta é que, por enquanto, sim", disse a diretora da unidade de shopping, varejo e imobiliário do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.
A pesquisa revelou também que a localização e o posicionamento continuam sendo a chave para o sucesso dos shoppings, principalmente em momentos de crise.
Prova disso são os empreendimentos classificados como secundários, ou seja, centros de compras maduros mas sem posicionamento claro no mercado, que registraram perda de fluxo muito acima da média dos demais shoppings.
O recuo nesse caso foi de 6,2%, baixa maior do que a perda de 1,6% no ano passado.
Os líderes locais, que são shoppings maduros e com posicionamento claro na sua área de influência, registraram alta de 1,7%, diante uma baixa de 0,3% em janeiro do ano passado.
Já os shoppings dominantes, líderes absolutos em seus mercados e com capacidade de atrair consumidores além de sua área de influência, avançaram 0,4%, ante uma alta de 2,4% na mesma comparação.