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Preços na construção civil sobem 0,2% em outubro, diz FGV

O dado da Fundação Getúlio Vargas que calcula a inflação no setor é o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado

Os preços de mão de obra também apresentaram aumento mais forte de preços, e tiveram alta de 0,16% em outubro (Drawlio Joca/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2011 às 09h47.

Rio de Janeiro - A inflação na construção civil ganhou força em outubro, de acordo com dados divulgados hoje pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ). O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que mede a evolução de preços no setor, subiu 0,20% neste mês, resultado superior ao de setembro, quando avançou 0,14%. Até outubro, o INCC-M acumula altas de 6,68% no ano e de 7,70% em 12 meses. O índice representa 10% do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).

Os preços de mão de obra também apresentaram aumento mais forte de preços, e tiveram alta de 0,16% em outubro, após subirem 0,01% em setembro. Porém, os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram com menos intensidade, e mostraram elevação de 0,25% neste mês, após avançarem 0,27% em setembro.

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas elevações de preço na construção civil foram apuradas em ajudante especializado (0,24%); elevador (0,59%); e refeição pronta no local de trabalho (1,09%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em condutores elétricos (-2,06%); aluguel de máquinas e equipamentos (-0,07%); e ferragens para esquadrias (-0,12%).

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Os preços de mão de obra também apresentaram aumento mais forte de preços, e tiveram alta de 0,16% em outubro, após subirem 0,01% em setembro. Porém, os preços de materiais, equipamentos e serviços subiram com menos intensidade, e mostraram elevação de 0,25% neste mês, após avançarem 0,27% em setembro.

Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas elevações de preço na construção civil foram apuradas em ajudante especializado (0,24%); elevador (0,59%); e refeição pronta no local de trabalho (1,09%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em condutores elétricos (-2,06%); aluguel de máquinas e equipamentos (-0,07%); e ferragens para esquadrias (-0,12%).

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