Fazenda prepara divulgação de estudo sobre desoneração
"Adianto que os resultados são exatamente na linha de efeito esperado", disse secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2013 às 14h22.
Brasília - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda , Márcio Holland, disse nesta quarta-feira, 21, que em breve será divulgado o resultado do estudo sobre o desempenho da política de desoneração da folha de pagamentos para os três primeiros setores beneficiados: têxtil, calçados e tecnologia da informação. "Adianto que os resultados são exatamente na linha de efeito esperado", disse.
Em palestra para universitários na Semana de Economia da Universidade de Brasília, ele disse também que os investidores estrangeiros continuam com a percepção de que o Brasil é um ótimo lugar para se investir. Ele citou, entre os motivos para a confiança no Brasil, a segurança jurídica e as oportunidades diversificadas de investimento.
O secretário disse que "todo mundo sabe que o Brasil tem spread alto" e acrescentou que as condições de negociação de dívida melhoraram nos últimos tempos. Essa, segundo ele, é uma medida microeconômica relevante para a economia do País.
Brasília - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda , Márcio Holland, disse nesta quarta-feira, 21, que em breve será divulgado o resultado do estudo sobre o desempenho da política de desoneração da folha de pagamentos para os três primeiros setores beneficiados: têxtil, calçados e tecnologia da informação. "Adianto que os resultados são exatamente na linha de efeito esperado", disse.
Em palestra para universitários na Semana de Economia da Universidade de Brasília, ele disse também que os investidores estrangeiros continuam com a percepção de que o Brasil é um ótimo lugar para se investir. Ele citou, entre os motivos para a confiança no Brasil, a segurança jurídica e as oportunidades diversificadas de investimento.
O secretário disse que "todo mundo sabe que o Brasil tem spread alto" e acrescentou que as condições de negociação de dívida melhoraram nos últimos tempos. Essa, segundo ele, é uma medida microeconômica relevante para a economia do País.