Dilma veta 43 ações incluídas pelo Congresso na LDO
A recusa foi feita sob a alegação de prejuízos à execução da política fiscal
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2015 às 12h28.
Brasília - Sob a alegação de prejuízos à execução da política fiscal , a presidente Dilma Rousseff recusou uma lista de 43 ações de programas de governo que deveriam ser tratadas como prioritárias pelo Executivo Federal.
Os parlamentares queriam que esses projetos de diversas áreas tivessem prioridade na alocação de recursos do Orçamento de 2015.
O veto de Dilma foi feito na última sexta-feira, 2, no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano.
O Congresso pretendia que o governo tratasse a execução de projetos em áreas como transporte, saneamento, segurança pública, saúde, defesa, planejamento urbano, educação como essenciais.
Contudo, Dilma vetou a iniciativa alegando que a "ampliação do rol de prioridades desorganizaria os esforços do governo para melhorar a execução, monitoramento e controle de suas prioridades já elencadas, afetando inclusive o contexto fiscal que o Brasil apresenta".
A presidente disse ainda que a lista proposta pelo Congresso "não guarda coerência com as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), retirando o foco das ações de caráter estratégico".
Além disso, Dilma argumentou que, como as emendas parlamentares são, pela LDO de 2015, de execução obrigatória, não faz sentido incluir essas prioridades.
Brasília - Sob a alegação de prejuízos à execução da política fiscal , a presidente Dilma Rousseff recusou uma lista de 43 ações de programas de governo que deveriam ser tratadas como prioritárias pelo Executivo Federal.
Os parlamentares queriam que esses projetos de diversas áreas tivessem prioridade na alocação de recursos do Orçamento de 2015.
O veto de Dilma foi feito na última sexta-feira, 2, no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano.
O Congresso pretendia que o governo tratasse a execução de projetos em áreas como transporte, saneamento, segurança pública, saúde, defesa, planejamento urbano, educação como essenciais.
Contudo, Dilma vetou a iniciativa alegando que a "ampliação do rol de prioridades desorganizaria os esforços do governo para melhorar a execução, monitoramento e controle de suas prioridades já elencadas, afetando inclusive o contexto fiscal que o Brasil apresenta".
A presidente disse ainda que a lista proposta pelo Congresso "não guarda coerência com as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), retirando o foco das ações de caráter estratégico".
Além disso, Dilma argumentou que, como as emendas parlamentares são, pela LDO de 2015, de execução obrigatória, não faz sentido incluir essas prioridades.