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Dilma reafirma disposição do Brasil de fazer aportes no FMI

Dilma tem condicionado a participação maior do Brasil a uma reforma na governança do organismo

Dilma já havia demonstrado a disponibilidade do Brasil em contribuir com o FMI (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 17h52.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff reafirmou nesta quinta-feira a disposição do Brasil de realizar aportes no Fundo Monetário Internacional (FMI), mas condicionou a aplicação dos recursos à reforma do organismo.

"Reafirmei a disposição do governo brasileiro de realizar, se necessário, novos aportes de recursos ao Fundo Monetário, desde que tenhamos garantias de que a reforma de 2010 do Fundo será implementada", disse Dilma em declaração conjunta com o primeiro-ministro da França, François Fillon, após reunião entre ambos no Palácio do Planalto.

Dilma já havia demonstrado a disponibilidade do Brasil em contribuir com o FMI, cujos recursos poderão ser usados para conter crises, como a da dívida soberana que atinge a zona do euro, mas tem condicionado a participação maior do Brasil a uma reforma na governança do organismo.

Na avaliação expressa por ela durante reunião do G20 em novembro, a reforma do Fundo deve refletir a mudança de correlação de forças no cenário global, ampliando cotas e participação de emergentes no organismo.

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"Reafirmei a disposição do governo brasileiro de realizar, se necessário, novos aportes de recursos ao Fundo Monetário, desde que tenhamos garantias de que a reforma de 2010 do Fundo será implementada", disse Dilma em declaração conjunta com o primeiro-ministro da França, François Fillon, após reunião entre ambos no Palácio do Planalto.

Dilma já havia demonstrado a disponibilidade do Brasil em contribuir com o FMI, cujos recursos poderão ser usados para conter crises, como a da dívida soberana que atinge a zona do euro, mas tem condicionado a participação maior do Brasil a uma reforma na governança do organismo.

Na avaliação expressa por ela durante reunião do G20 em novembro, a reforma do Fundo deve refletir a mudança de correlação de forças no cenário global, ampliando cotas e participação de emergentes no organismo.

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