Déficit comercial da indústria química cai 19,9% no 1º tri
Já nos 12 meses acumulados até março, o indicador totaliza US$ 24,2 bilhões
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2016 às 16h52.
São Paulo - O déficit acumulado da balança comercial de produtos químicos atingiu US$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, com queda de 19,9% em relação ao mesmo período de 2015.
Já nos 12 meses acumulados até março, o indicador totaliza US$ 24,2 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
Nos três primeiros meses deste ano, as importações de produtos químicos foram de US$ 7,7 bilhões, com recuo de 15,2% em relação ao mesmo período de 2015.
Já as exportações, de US$ 2,9 bilhões, apresentaram redução de 5,9%, na mesma base comparativa.
Apesar do declínio de 9,6%, os intermediários para fertilizantes foram o principal item da pauta de importação brasileira de produtos químicos, com compras de US$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre deste ano.
Já as resinas termoplásticas, com vendas externas de US$ 567 milhões no período, ficaram na segunda colocação.
Em termos de volumes, as importações de produtos químicos totalizaram 7,8 milhões de toneladas entre janeiro e março. Por sua vez, as exportações foram de 4,1 milhões de toneladas.
Esses resultados representam aumentos de 5,2% e de 13% ante o primeiro trimestre de 2015, nesta ordem.
Em março, as compras externas de produtos químicos chegaram a US$ 2,8 bilhões, com aumento de 9,7% em relação a fevereiro.
As exportações, de US$ 1,1 bilhão, registraram, por sua vez, elevação de 21,6% em igual base de comparação. Na comparação com março de 2015, foram registradas quedas de 13,1% das importações e de 3,5% das exportações.
"Os resultados da balança comercial de produtos químicos no primeiro trimestre deste ano confirmam os diagnósticos de que o setor continua muito exposto aos efeitos do delicado momento econômico nacional. Apesar da queda no valor absoluto exportado, o aumento de 13%, em volume, das vendas externas demonstra que o mercado internacional tem desempenhado papel decisivo para a indústria química brasileira", destacou Denise Naranjo, diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim.
São Paulo - O déficit acumulado da balança comercial de produtos químicos atingiu US$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, com queda de 19,9% em relação ao mesmo período de 2015.
Já nos 12 meses acumulados até março, o indicador totaliza US$ 24,2 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
Nos três primeiros meses deste ano, as importações de produtos químicos foram de US$ 7,7 bilhões, com recuo de 15,2% em relação ao mesmo período de 2015.
Já as exportações, de US$ 2,9 bilhões, apresentaram redução de 5,9%, na mesma base comparativa.
Apesar do declínio de 9,6%, os intermediários para fertilizantes foram o principal item da pauta de importação brasileira de produtos químicos, com compras de US$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre deste ano.
Já as resinas termoplásticas, com vendas externas de US$ 567 milhões no período, ficaram na segunda colocação.
Em termos de volumes, as importações de produtos químicos totalizaram 7,8 milhões de toneladas entre janeiro e março. Por sua vez, as exportações foram de 4,1 milhões de toneladas.
Esses resultados representam aumentos de 5,2% e de 13% ante o primeiro trimestre de 2015, nesta ordem.
Em março, as compras externas de produtos químicos chegaram a US$ 2,8 bilhões, com aumento de 9,7% em relação a fevereiro.
As exportações, de US$ 1,1 bilhão, registraram, por sua vez, elevação de 21,6% em igual base de comparação. Na comparação com março de 2015, foram registradas quedas de 13,1% das importações e de 3,5% das exportações.
"Os resultados da balança comercial de produtos químicos no primeiro trimestre deste ano confirmam os diagnósticos de que o setor continua muito exposto aos efeitos do delicado momento econômico nacional. Apesar da queda no valor absoluto exportado, o aumento de 13%, em volume, das vendas externas demonstra que o mercado internacional tem desempenhado papel decisivo para a indústria química brasileira", destacou Denise Naranjo, diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim.