Contratações na construção civil crescem 3,88%
O setor encerrou março com 3,297 milhões de trabalhadores em todo o país
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2012 às 11h19.
São Paulo - A construção civil brasileira criou 123.272 empregos com carteira assinada no primeiro trimestre, de acordo com pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), feita em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O setor encerrou março com 3,297 milhões de trabalhadores em todo o País, o que representou um aumento de 3,88% em relação ao total de dezembro.
O resultado, no entanto, não chega a animar o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, para quem a expansão era prevista e se deu em razão de obras já contratadas. "Em virtude dos sinais incertos sobre o desempenho da economia brasileira em 2012, ainda é cedo para afirmarmos que a construção manterá este ritmo de crescimento ao longo do ano", disse.
Em relação a fevereiro deste ano, o nível de emprego no setor subiu 1,23%, o que representou um saldo de 40.110 novos postos de trabalho. No acumulado em 12 meses, a expansão chegou a 8,14%, com 248.154 contratações.
A região Centro-Oeste foi a que apresentou o maior crescimento do número de empregados (2,33%) em março, na comparação com fevereiro, seguida pelas regiões Sudeste (1,47%), Norte (0,96%), Nordeste (0,79%) e Sul (0,58%). No fim do mês passado, o Sudeste concentrava 1.661.090 trabalhadores da construção civil, seguido pelas regiões Nordeste (712.039), Sul (464.458), Centro-Oeste (261.520) e Norte (198.376).
O emprego no Estado de São Paulo cresceu 3,57% no primeiro trimestre, com a abertura de 29.111 vagas. O total de carteiras assinadas no Estado chegou a 845,4 mil em março, 10.292 a mais que em fevereiro. A cidade de São Paulo, sozinha, respondeu por mais da metade (5.453) do total das vagas criadas em março.
São Paulo - A construção civil brasileira criou 123.272 empregos com carteira assinada no primeiro trimestre, de acordo com pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), feita em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O setor encerrou março com 3,297 milhões de trabalhadores em todo o País, o que representou um aumento de 3,88% em relação ao total de dezembro.
O resultado, no entanto, não chega a animar o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, para quem a expansão era prevista e se deu em razão de obras já contratadas. "Em virtude dos sinais incertos sobre o desempenho da economia brasileira em 2012, ainda é cedo para afirmarmos que a construção manterá este ritmo de crescimento ao longo do ano", disse.
Em relação a fevereiro deste ano, o nível de emprego no setor subiu 1,23%, o que representou um saldo de 40.110 novos postos de trabalho. No acumulado em 12 meses, a expansão chegou a 8,14%, com 248.154 contratações.
A região Centro-Oeste foi a que apresentou o maior crescimento do número de empregados (2,33%) em março, na comparação com fevereiro, seguida pelas regiões Sudeste (1,47%), Norte (0,96%), Nordeste (0,79%) e Sul (0,58%). No fim do mês passado, o Sudeste concentrava 1.661.090 trabalhadores da construção civil, seguido pelas regiões Nordeste (712.039), Sul (464.458), Centro-Oeste (261.520) e Norte (198.376).
O emprego no Estado de São Paulo cresceu 3,57% no primeiro trimestre, com a abertura de 29.111 vagas. O total de carteiras assinadas no Estado chegou a 845,4 mil em março, 10.292 a mais que em fevereiro. A cidade de São Paulo, sozinha, respondeu por mais da metade (5.453) do total das vagas criadas em março.