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Construir ou reformar está 6,7% mais caro do que há um ano

Índice Nacional de Custo da Construção – M apresentou variação de 0,30% ante 0,20%, o que significa um aumento desde janeiro de 6,46%

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,3% em novembro, ante 0,2% no mês anterior, um aumento de 6,46% desde janeiro (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 11h54.

São Paulo - Quem teve de contratar mão de obra ou serviços para a construção civil neste mês de novembro e ainda comprar materiais do setor comprometeu mais o orçamento em relação ao mês anterior.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) apresentou variação de 0,30% ante 0,20%, o que significa um aumento desde janeiro de 6,46% e, nos últimos 12 meses, de 6,70%.

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) mostra que os materiais, equipamentos e serviços ficaram 0,4% mais caros, mas a elevação ocorreu com menor intensidade do que em setembro quando os preços subiram 0,43%.

A maior pressão neste subcomponente foi constatada em serviços com valores em média 0,89% acima do mês anterior. Em setembro, os mesmos serviços tinham apresentado taxa de 0,05%. A parte da obra mais onerosa foi a de projetos (de 0,01% para 1,46%).

Já a taxa que mede a variação do custo da mão de obra atingiu 0,22% ante estabilidade em setembro, sendo influenciada mais pelo reajuste salarial ocorrido no Recife.

Houve elevação do índice em quatro das sete capitais pesquisadas: Salvador (de 0,17% para 0,23%); Brasília (de 0,14% para 0,18%); Recife (de 0,3% para 2,27%) e Porto Alegre (de 0,16% para 0,28%).

Em duas capitais houve queda no ritmo de correção: Rio de Janeiro (de 0,19% para 0,06%) e São Paulo (de 0,26% para 0,22%). E, em Belo Horizonte, o índice permaneceu estável em 0,09%.

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A maior pressão neste subcomponente foi constatada em serviços com valores em média 0,89% acima do mês anterior. Em setembro, os mesmos serviços tinham apresentado taxa de 0,05%. A parte da obra mais onerosa foi a de projetos (de 0,01% para 1,46%).

Já a taxa que mede a variação do custo da mão de obra atingiu 0,22% ante estabilidade em setembro, sendo influenciada mais pelo reajuste salarial ocorrido no Recife.

Houve elevação do índice em quatro das sete capitais pesquisadas: Salvador (de 0,17% para 0,23%); Brasília (de 0,14% para 0,18%); Recife (de 0,3% para 2,27%) e Porto Alegre (de 0,16% para 0,28%).

Em duas capitais houve queda no ritmo de correção: Rio de Janeiro (de 0,19% para 0,06%) e São Paulo (de 0,26% para 0,22%). E, em Belo Horizonte, o índice permaneceu estável em 0,09%.

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