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Confiança da indústria brasileira recua 5,1% em maio

Recuo em maio sobre o final de abril foi maior variação negativa desde dezembro de 2008

Indústria: indicador passou a 90,7 pontos, ante 95,6 pontos em abril (Oliver Bunic-Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 09h01.

São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira recuou 5,1 por cento em maio sobre o final de abril, maior variação negativa desde dezembro de 2008, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta quarta-feira.

Com isso, o indicador passou a 90,7 pontos, ante 95,6 pontos em abril, quando havia registrado queda de 0,6 por cento.

"A piora do ambiente de negócios, captada por todos os quesitos integrantes do ICI, sinaliza desaceleração da atividade no setor e aumento do pessimismo em relação à possibilidade de reversão da tendência nos próximos meses", avaliou a FGV.

O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 5,1 por cento, para 92,3 pontos, influenciado principalmente pelas avaliações das empresas sobre o nível de demanda.

Já o Índice de Expectativas (IE) teve queda de 5,0 por cento, para 89,2 pontos, com destaque para o quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo.

Segundo a FGV, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) atingiu 84,3 por cento em maio, alta de 0,2 ponto percentual ante o mês anterior.

De acordo com os últimos dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção industrial brasileira recuou 0,5 por cento em março sobre o mês anterior, mantendo a perspectiva de performance fraca no ano em meio à perda de força dos investimentos no final do primeiro trimestre.

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Com isso, o indicador passou a 90,7 pontos, ante 95,6 pontos em abril, quando havia registrado queda de 0,6 por cento.

"A piora do ambiente de negócios, captada por todos os quesitos integrantes do ICI, sinaliza desaceleração da atividade no setor e aumento do pessimismo em relação à possibilidade de reversão da tendência nos próximos meses", avaliou a FGV.

O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 5,1 por cento, para 92,3 pontos, influenciado principalmente pelas avaliações das empresas sobre o nível de demanda.

Já o Índice de Expectativas (IE) teve queda de 5,0 por cento, para 89,2 pontos, com destaque para o quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo.

Segundo a FGV, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) atingiu 84,3 por cento em maio, alta de 0,2 ponto percentual ante o mês anterior.

De acordo com os últimos dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção industrial brasileira recuou 0,5 por cento em março sobre o mês anterior, mantendo a perspectiva de performance fraca no ano em meio à perda de força dos investimentos no final do primeiro trimestre.

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