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Comissão pede esclarecimentos ao presidente do Cade

O jornal O Estado de S.Paulo revelou no mês passado que Carvalho omitiu no currículo que trabalhou no gabinete do deputado estadual Simão Pedro

Vinicius Carvalho, presidente do Cade: Carvalho terá 10 dias para prestar os esclarecimentos solicitados pela comissão (Cristiano Mariz/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 17h39.

Brasília - A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu nesta quarta-feira, 02, pedir esclarecimentos ao presidente do Cade , Vinícius Carvalho.

O jornal O Estado de S.Paulo revelou no mês passado que Carvalho omitiu no currículo que trabalhou no gabinete do deputado estadual Simão Pedro (PT), responsável por representações que apontavam suspeitas de formação de cartel , superfaturamento e pagamento de propina em contratos do Metro e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Carvalho terá 10 dias para prestar os esclarecimentos solicitados pela comissão.

Segundo informou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o presidente da comissão, Américo Lacombe, as respostas deverão ser analisadas na próxima reunião do grupo, no dia 11 de novembro, quando os conselheiros decidirão se abrem ou não processo.

Na época da denúncia, o presidente do Cade afirmou que não teve "a intenção de omitir" do currículo o trabalho como chefe de gabinete do deputado Simão Pedro (PT-SP). Segundo ele, a ausência "provavelmente foi um lapso".

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O jornal O Estado de S.Paulo revelou no mês passado que Carvalho omitiu no currículo que trabalhou no gabinete do deputado estadual Simão Pedro (PT), responsável por representações que apontavam suspeitas de formação de cartel , superfaturamento e pagamento de propina em contratos do Metro e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Carvalho terá 10 dias para prestar os esclarecimentos solicitados pela comissão.

Segundo informou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o presidente da comissão, Américo Lacombe, as respostas deverão ser analisadas na próxima reunião do grupo, no dia 11 de novembro, quando os conselheiros decidirão se abrem ou não processo.

Na época da denúncia, o presidente do Cade afirmou que não teve "a intenção de omitir" do currículo o trabalho como chefe de gabinete do deputado Simão Pedro (PT-SP). Segundo ele, a ausência "provavelmente foi um lapso".

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