CNI reduz projeção de PIB e investimentos para este ano
A entidade rebaixou sua estimativa para o crescimento do PIB industrial para 2,6%, ante uma previsão anterior de alta de 4,1%
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2013 às 15h31.
Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 3,2% neste ano.
A previsão anterior, feita em dezembro de 2012, era de expansão de 4%. A entidade também rebaixou sua estimativa para o crescimento do PIB industrial para 2,6%, ante uma previsão anterior de alta de 4,1%.
No caso dos investimentos, os números também foram revistos para baixo. Antes, a CNI esperava um crescimento de 7%, e agora, tem expectativa de uma alta de 4%.
A entidade projeta que a taxa de desemprego neste ano se encerre em 5,4% (antes era 5,3%). Para o consumo das famílias, a CNI espera um crescimento de 3,5% no ano, ante 3,8% projetados em dezembro.
A entidade elevou sua projeção para a inflação medida pelo IPCA (Indica de Preços ao Consumidor Amplo, o indicador oficial de inflação no País). Antes, a CNI esperava que o encerrasse o ano em 5,5%. Agora, prevê 5,7%. A projeção para a Selic foi mantida em 7,25% para o fim deste ano. Já a previsão para o câmbio médio no fim do ano agora é de R$ 1,98, ante R$ 2,06.
A expectativa da CNI para o superávit primário piorou. Em dezembro, a entidade esperava que o superávit atingisse 2,30% do PIB. Agora, espera que chegue a 1,70% do PIB. Para o déficit público nominal, a expectativa, que era de 2,20% do PIB, foi revisada para 3,20% do PIB. Para a dívida pública líquida, a projeção, que era de 33,9% do PIB, foi revista para 35,4% do PIB.
A projeção da CNI para o saldo comercial também foi revista para baixo. Em dezembro, a expectativa era de que o saldo atingisse US$ 18,1 bilhões, e agora, é de US$ 11,3 bilhões. A projeção leva em conta exportações de US$ 253,4 bilhões e importações de US$ 242,1 bilhões. Em dezembro, a expectativa era de exportações de US$ 258,3 bilhões e importações de US$ 240,2 bilhões.
Para o saldo em conta corrente, a CNI espera um déficit de US$ 68,1 bilhões. Em dezembro, a expectativa era de um déficit de US$ 62,1 bilhões.
Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 3,2% neste ano.
A previsão anterior, feita em dezembro de 2012, era de expansão de 4%. A entidade também rebaixou sua estimativa para o crescimento do PIB industrial para 2,6%, ante uma previsão anterior de alta de 4,1%.
No caso dos investimentos, os números também foram revistos para baixo. Antes, a CNI esperava um crescimento de 7%, e agora, tem expectativa de uma alta de 4%.
A entidade projeta que a taxa de desemprego neste ano se encerre em 5,4% (antes era 5,3%). Para o consumo das famílias, a CNI espera um crescimento de 3,5% no ano, ante 3,8% projetados em dezembro.
A entidade elevou sua projeção para a inflação medida pelo IPCA (Indica de Preços ao Consumidor Amplo, o indicador oficial de inflação no País). Antes, a CNI esperava que o encerrasse o ano em 5,5%. Agora, prevê 5,7%. A projeção para a Selic foi mantida em 7,25% para o fim deste ano. Já a previsão para o câmbio médio no fim do ano agora é de R$ 1,98, ante R$ 2,06.
A expectativa da CNI para o superávit primário piorou. Em dezembro, a entidade esperava que o superávit atingisse 2,30% do PIB. Agora, espera que chegue a 1,70% do PIB. Para o déficit público nominal, a expectativa, que era de 2,20% do PIB, foi revisada para 3,20% do PIB. Para a dívida pública líquida, a projeção, que era de 33,9% do PIB, foi revista para 35,4% do PIB.
A projeção da CNI para o saldo comercial também foi revista para baixo. Em dezembro, a expectativa era de que o saldo atingisse US$ 18,1 bilhões, e agora, é de US$ 11,3 bilhões. A projeção leva em conta exportações de US$ 253,4 bilhões e importações de US$ 242,1 bilhões. Em dezembro, a expectativa era de exportações de US$ 258,3 bilhões e importações de US$ 240,2 bilhões.
Para o saldo em conta corrente, a CNI espera um déficit de US$ 68,1 bilhões. Em dezembro, a expectativa era de um déficit de US$ 62,1 bilhões.