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Caixa: poupança tem saldo positivo de R$ 2,6 bi em maio

Maio foi o primeiro mês em que vigoraram as mudanças nas regras da rentabilidade das cadernetas

Com o juro básico da economia em 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança passou a ser de 70% da taxa Selic nesta semana (Lia Lubambo/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2012 às 20h07.

Brasília - A Caixa Econômica Federal anunciou na noite desta sexta-feira que as cadernetas de poupança da instituição terminaram maio com saldo positivo de R$ 2,6 bilhões, novo recorde para o mês. Maio foi o primeiro mês em que vigoraram as mudanças nas regras da rentabilidade das cadernetas.

Segundo a Caixa, a captação registrada foi três vezes superior ao que se viu em maio do ano passado. No acumulado dos cinco meses do ano, a captação líquida positiva chega a R$ 5 bilhões, o que representa participação da Caixa de 62% do mercado.

Em nota, o vice-presidente de pessoa física do banco, Fábio Lenza, afirma que o desempenho nos primeiros dias após as novas regras de remuneração pode ser atribuído, em parte, pela rentabilidade de maio, que ficou torno de 72% do DI. Além disso, o executivo observa que as mudanças foram bem recebidas pelos clientes. "Houve uma rápida compreensão da população de que a nova regra da poupança mantém a atratividade do produto, é favorável ao poupador e necessária ao País."

Com o juro básico da economia em 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança passou a ser de 70% da taxa Selic nesta semana. Lenza diz que, mesmo assim, a caderneta segue competitiva. "Isso ocorre porque a poupança é isenta de imposto de renda e não cobra taxa de administração dos clientes."

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Segundo a Caixa, a captação registrada foi três vezes superior ao que se viu em maio do ano passado. No acumulado dos cinco meses do ano, a captação líquida positiva chega a R$ 5 bilhões, o que representa participação da Caixa de 62% do mercado.

Em nota, o vice-presidente de pessoa física do banco, Fábio Lenza, afirma que o desempenho nos primeiros dias após as novas regras de remuneração pode ser atribuído, em parte, pela rentabilidade de maio, que ficou torno de 72% do DI. Além disso, o executivo observa que as mudanças foram bem recebidas pelos clientes. "Houve uma rápida compreensão da população de que a nova regra da poupança mantém a atratividade do produto, é favorável ao poupador e necessária ao País."

Com o juro básico da economia em 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança passou a ser de 70% da taxa Selic nesta semana. Lenza diz que, mesmo assim, a caderneta segue competitiva. "Isso ocorre porque a poupança é isenta de imposto de renda e não cobra taxa de administração dos clientes."

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