Bancos devem cortar empregos em segmento de ações asiáticas
Banqueiros e recrutadores disseram à Reuters que BNP Paribas, Deutsche Bank e Barclays estão entre os bancos que devem reduzir equipes
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 08h19.
Hong Kong/Mumbai - Bancos europeus devem cortar ainda mais postos de trabalho para o segmento de ações na Ásia, disseram fontes do setor, com as reduções de custos globais atingindo negócios periféricos em uma região cuja queda dos volumes de negociações chineses e a competição local têm reduzido lucros.
Banqueiros e recrutadores disseram à Reuters que BNP Paribas, Deutsche Bank e Barclays estão entre os bancos que devem reduzir equipes de negociação e de analistas de ações em mercados não essenciais na Ásia neste ano.
Os cortes discutidos ditam o tom para um 2016 duro. Já neste ano, o tumulto nas ações chinesas dificultou a vida de corretoras que tentam impulsionar os negócios em mercados que pagam comissões.
Medidas regulatórias imprevisíveis e do banco central chinês fizeram com que as ações despencassem e motivaram suspensões das negociações.
"Continuamos a ver os bancos avaliando a rentabilidade dos negócios na Ásia", disse Paul McSheaffrey, diretor de banking em Hong Kong na KPMG.
Hong Kong/Mumbai - Bancos europeus devem cortar ainda mais postos de trabalho para o segmento de ações na Ásia, disseram fontes do setor, com as reduções de custos globais atingindo negócios periféricos em uma região cuja queda dos volumes de negociações chineses e a competição local têm reduzido lucros.
Banqueiros e recrutadores disseram à Reuters que BNP Paribas, Deutsche Bank e Barclays estão entre os bancos que devem reduzir equipes de negociação e de analistas de ações em mercados não essenciais na Ásia neste ano.
Os cortes discutidos ditam o tom para um 2016 duro. Já neste ano, o tumulto nas ações chinesas dificultou a vida de corretoras que tentam impulsionar os negócios em mercados que pagam comissões.
Medidas regulatórias imprevisíveis e do banco central chinês fizeram com que as ações despencassem e motivaram suspensões das negociações.
"Continuamos a ver os bancos avaliando a rentabilidade dos negócios na Ásia", disse Paul McSheaffrey, diretor de banking em Hong Kong na KPMG.