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Acordo de Paris "marca um novo começo", diz governo chinês

China "continuará trabalhando com a comunidade internacional para enfrentar a mudança climática global", disse porta-voz do governo do país

Poluição na China: país é o maior emissor de dióxido de carbono do mundo e assinou acordo contra mudanças climáticas (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2015 às 10h23.

Pequim - O governo chinês celebrou neste domingo a assinatura do acordo de Paris para a luta contra a mudança climática , destacando que "marca um novo começo na cooperação internacional" e "é justo na hora de separar a responsabilidade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento".

Em comunicado divulgado um dia depois do acordo, para cujas negociações a China foi um dos países protagonistas, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Hong Lei ressaltou que o país aprecia os esforços de todas as partes, "especialmente da França" na hora de conseguir o histórico consenso.

Hong acrescentou que seu país "continuará trabalhando com a comunidade internacional para enfrentar a mudança climática global".

O acordo, adotado pelos 196 governos e organizações participantes da Cúpula do Clima de Paris, fixa o objetivo de não superar em dois graus centígrados o aumento da temperatura média global em comparação com a era pré-industrial, e a ser possível não superar em nenhuma circunstância 1,5 grau de aumento.

Ele também estabelece que os países desenvolvidos investirão US$ 100 bilhões anuais a partir da entrada em vigor do acordo em 2020 na ajuda às nações em desenvolvimento para transformar suas economias e compensar seus processos de adaptação ao aquecimento global.

A China, o maior emissor de dióxido de carbono, um dos principais causadores do efeito estufa, defendeu desde o início que os países em desenvolvimento, entre os quais se inclui, têm menos responsabilidade histórica na mudança climática.

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Pequim - O governo chinês celebrou neste domingo a assinatura do acordo de Paris para a luta contra a mudança climática , destacando que "marca um novo começo na cooperação internacional" e "é justo na hora de separar a responsabilidade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento".

Em comunicado divulgado um dia depois do acordo, para cujas negociações a China foi um dos países protagonistas, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Hong Lei ressaltou que o país aprecia os esforços de todas as partes, "especialmente da França" na hora de conseguir o histórico consenso.

Hong acrescentou que seu país "continuará trabalhando com a comunidade internacional para enfrentar a mudança climática global".

O acordo, adotado pelos 196 governos e organizações participantes da Cúpula do Clima de Paris, fixa o objetivo de não superar em dois graus centígrados o aumento da temperatura média global em comparação com a era pré-industrial, e a ser possível não superar em nenhuma circunstância 1,5 grau de aumento.

Ele também estabelece que os países desenvolvidos investirão US$ 100 bilhões anuais a partir da entrada em vigor do acordo em 2020 na ajuda às nações em desenvolvimento para transformar suas economias e compensar seus processos de adaptação ao aquecimento global.

A China, o maior emissor de dióxido de carbono, um dos principais causadores do efeito estufa, defendeu desde o início que os países em desenvolvimento, entre os quais se inclui, têm menos responsabilidade histórica na mudança climática.

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