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Acciona diz que alcançou nacionalização exigida pelo BNDES

A fabricante espanhola de turbinas eólicas alcançou o índice de nacionalização dos equipamentos exigido pelo BNDES para cumprimento a partir de 2016

Torres de energia eólica da Acciona (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2015 às 16h52.

São Paulo - A fabricante espanhola de turbinas eólicas Acciona alcançou o índice de nacionalização dos equipamentos exigido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) para cumprimento a partir de 2016, segundo comunicado à imprensa divulgado nesta segunda-feira.

Com isso, investidores em usinas que comprarem turbinas da Acciona poderão ter acesso a financiamentos com as taxas mais favoráveis oferecidas pelo banco de fomento.

"Estamos satisfeitos por ter concluído este processo, já que isso reforça a nossa capacidade de desenvolver a cadeia de fornecimento local e entregar projetos", disse o diretor da unidade de energia eólica da Acciona no Brasil, Christiano Forman, em nota.

O setor eólico espera que todos fabricantes atualmente credenciados a atuar no país cumpram os requisitos do BNDES para a partir de 2016. As exigências do banco de fomento foram apresentadas em 2012, quando foi divulgado um cronograma gradual de aumento da nacionalização dos equipamentos.

A Acciona conta com uma fábrica de montagem de cubos e nacelles na Bahia, bem como duas unidades dedicadas a torres eólicas de concreto no Rio Grande do Norte e no Ceará.

A empresa disse que também compra de empresas locais as pás e outros componentes do aerogerador.

A empresa contabiliza mais de 1 GW em turbinas vendidas no mercado local, o equivalente a mais de 370 unidades, segundo o comunicado.

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Com isso, investidores em usinas que comprarem turbinas da Acciona poderão ter acesso a financiamentos com as taxas mais favoráveis oferecidas pelo banco de fomento.

"Estamos satisfeitos por ter concluído este processo, já que isso reforça a nossa capacidade de desenvolver a cadeia de fornecimento local e entregar projetos", disse o diretor da unidade de energia eólica da Acciona no Brasil, Christiano Forman, em nota.

O setor eólico espera que todos fabricantes atualmente credenciados a atuar no país cumpram os requisitos do BNDES para a partir de 2016. As exigências do banco de fomento foram apresentadas em 2012, quando foi divulgado um cronograma gradual de aumento da nacionalização dos equipamentos.

A Acciona conta com uma fábrica de montagem de cubos e nacelles na Bahia, bem como duas unidades dedicadas a torres eólicas de concreto no Rio Grande do Norte e no Ceará.

A empresa disse que também compra de empresas locais as pás e outros componentes do aerogerador.

A empresa contabiliza mais de 1 GW em turbinas vendidas no mercado local, o equivalente a mais de 370 unidades, segundo o comunicado.

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