Distribuidora de fundos Órama rachou
A distribuidora de fundos Órama, fundada há três anos por um grupo de antigos sócios da corretora Ágora, que foi uma das maiores do mercado e hoje pertence ao banco Bradesco, rachou. Segundo pessoas próximas à empresa, que administra cerca de 270 milhões de reais, Guilherme Horn, um de seus fundadores, negocia a venda de sua participação de 20% na sociedade. Ele resolveu sair depois que as negociações para a entrada de um fundo de private equity não vingaram. De acordo com quem acompanhou as conversas, Selmo Nisseunbaum, principal […] Leia mais
Publicado em 22 de julho de 2014 às, 17h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h23.
A distribuidora de fundos Órama, fundada há três anos por um grupo de antigos sócios da corretora Ágora, que foi uma das maiores do mercado e hoje pertence ao banco Bradesco, rachou. Segundo pessoas próximas à empresa, que administra cerca de 270 milhões de reais, Guilherme Horn, um de seus fundadores, negocia a venda de sua participação de 20% na sociedade. Ele resolveu sair depois que as negociações para a entrada de um fundo de private equity não vingaram. De acordo com quem acompanhou as conversas, Selmo Nisseunbaum, principal acionista da Órama, decidiu não vender, porque achou que haveria uma grande diluição da participação dos demais sócios. Horn discordou e pediu para deixar o cargo de presidente (que passou a ser ocupado por Nisseunbaum). Álvaro Bandeira, um dos diretores da Órama, disse a EXAME que Horn continua como conselheiro e ajudará a definir a estratégia para os próximos anos.
(Com Giuliana Napolitano)