"De Cuba, com carinho" é bem avaliado em crítica da Folha

Aos sábados o caderno Ilustrada, do jornal Folha de São Paulo, se dedica à literatura. Lançamentos, resenhas, entrevistas com autores, lista dos mais vendidos e críticas especiais dão o tom da edição.
Hoje (28) foi a vez do livro “De Cuba, com carinho”, da blogueira Yoani Sánchez, ser avaliado.
Oscar Pilagallo, jornalista e autor de alguns livros publicados pela Publifolha, classificou a obra como “bom” – o segundo maior conceito na escala do jornal.

Leia abaixo a opinião do crítico.

A cubana Yoani Sánchez, autora de um dos blogs mais lidos do mundo, o “Generación Y”, é mais personagem que cronista. Não que não escreva bem, mas não foi o seu estilo que a catapultou à condição de símbolo de uma nova geração de descontentes na ilha de Fidel Castro. Foi sua atitude.
Sanchéz, 34, poderia ter emigrado, como tantos de sua geração. Mas, depois de curta temporada na Europa, preferiu voltar e enfrentar a ditadura que hoje dificulta sua saída para receber prêmios e cumprir agenda profissional em vários países, como o Brasil, onde deveria participar do lançamento do livro “De Cuba, com Carinho”, uma coletânea de posts. A blogueira forjou a visão crítica ao regime na adolescência, durante a escassez dos anos 90, resultado do fim do subsídio de Moscou, quando a população passou fome. (íntegra aqui )

Aos sábados o caderno Ilustrada, do jornal Folha de São Paulo, se dedica à literatura. Lançamentos, resenhas, entrevistas com autores, lista dos mais vendidos e críticas especiais dão o tom da edição.
Hoje (28) foi a vez do livro “De Cuba, com carinho”, da blogueira Yoani Sánchez, ser avaliado.
Oscar Pilagallo, jornalista e autor de alguns livros publicados pela Publifolha, classificou a obra como “bom” – o segundo maior conceito na escala do jornal.

Leia abaixo a opinião do crítico.

A cubana Yoani Sánchez, autora de um dos blogs mais lidos do mundo, o “Generación Y”, é mais personagem que cronista. Não que não escreva bem, mas não foi o seu estilo que a catapultou à condição de símbolo de uma nova geração de descontentes na ilha de Fidel Castro. Foi sua atitude.
Sanchéz, 34, poderia ter emigrado, como tantos de sua geração. Mas, depois de curta temporada na Europa, preferiu voltar e enfrentar a ditadura que hoje dificulta sua saída para receber prêmios e cumprir agenda profissional em vários países, como o Brasil, onde deveria participar do lançamento do livro “De Cuba, com Carinho”, uma coletânea de posts. A blogueira forjou a visão crítica ao regime na adolescência, durante a escassez dos anos 90, resultado do fim do subsídio de Moscou, quando a população passou fome. (íntegra aqui )